A Consciência

FILOSOFIA

A CONSCIÊNCIA

RECIFE,2013.

EREM PORTO DIGITAL

ALUNA: Maria Alice da Costa e Silva

2° C

Este trabalho foi feito com o objetivo de obtenção de uma nota da II unidade.

ÍNDICE

INTRODUÇÃO .............................................................

DESENVOLVIMENTO .................................................

CONCLUSÃO .............................................................

BIBLIOGRAFIA ..........................................................

INTRODUÇÃO

Este trabalho foi elaborado utilizando, como base, informações levantadas por meio de pesquisas bibliográficas, através de livros, artigos científicos e sites. O assunto abordado no trabalho é um pouco complexo, senti um pouco de dificuldade.

A CONSCIÊNCIA

Consciência é uma qualidade da mente, abrange qualificações como auto-consciência, sentiência, sapiência. Do ponto de vista psicológico, é um sentimento de nossa própia identidade, vinculado além das emoções, também á memória, á linguagem, á razão, um atributo do espírito, da mente, percepção que permite a alguém dizer ”minha razão”, ”minhas lembranças”. Possibilita ao homem pensar no mundo ao seu redor, ela é a fonte de conhecimento(das coisas de si) e um conhecimento desse conhecimento(reflexão).

A capacidade de consciência é a mesma em todos os seres humanos, uma qualidade psíquica que apresenta o potencial de evoluir durante a vida de um individuo. É o entendimento propriamente dito elaborando juízo, conceitos e ideias, não é apenas perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e a indução tomam parte.

Podem-se distinguir dois tipos de consciência, a imediata e a refletida. A consciência imediata ou espontânea caracteriza-se por ser a que remete para a existência do homem perante si mesmo, no momento em que age ou pensa. A consciência refletida ou secundária é a capacidade do homem recuar perante os seus pensamentos, julgá-los e analisá-los. Existe ainda a consciência moral, que permite ao ser humano distinguir o que uma ação tem de moralmente prescrita ou proibida.

A capacidade humana para conhecer, para saber que conhece e para saber que sabe, que conhece é o que a teoria do conhecimento entende por consciência, ela é uma atividade sensível e intelectual, dotada