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A Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações

Por:   •  15/7/2022  •  Monografia  •  485 Palavras (2 Páginas)  •  83 Visualizações

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EAD0610 - Fundamentos de Administração

Aula 11 – Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações

ANÁLISE – Atividade 2

Vitor Souza da Silva – NUSP 10392654

Analisando- se a importância do trabalho em grupo, é possível concluir que é algo fundamental para a boa fluidez de todas as organizações, sejam elas empresariais ou não. Além disso, esse ponto é de extrema importância, sobretudo para se atingir objetivos em comum.

Em primeiro lugar, e talvez o mais importante, para que o trabalho em grupo seja eficiente e produtivo é imprescindível existir a comunicação assertiva. Um grupo que apresenta altos níveis de produtividade possui veridicamente uma comunicação satisfatória e clara entre seus membros. Ademais, falhas nesse quesito podem desestruturar todas as partes do grupo, apresentando desde erros, por interpretações erradas, até desentendimentos entre os indivíduos. Logo, a rede de comunicações deve ser clara, envolvendo todos os canais e checando para possíveis erros serem corrigidos.

Sob outro viés, o entendimento de que existem as relações formais e informais no ambiente empresarial é fundamental para conseguir propor um modelo de configuração grupal, de maneira sistêmica e holística, evitando seguir “receitas milagrosas”, para as empresas.

Nessa linha, algumas formas de configurações para se trabalhar em grupo, destacadas no capítulo 20:  as equipes autogeridas, as equipes virtuosas e os grupos emocionalmente inteligentes possuem pontos basilares e positivos para que os grupos sejam bem fluidos e otimizados nas empresas.

Com isso, para melhorar o cenário de muitas empresas brasileiras, com lacunas nas comunicações, relações líquidas e verticais, baseadas em uma rigidez hierárquica e sem comprometimento genuíno entre os integrantes dos grupos, em ambientes opressores e até mesmo preconceituosos. Ainda, para valorizar a singularidade de cada um e melhorar o uso da empatia, do respeito e da confiança, algumas ideias podem ser seguidas pelas organizações e aprendidas por seus colaboradores, baseando-se nessas três configurações destacadas no livro:

– Cada indivíduo do grupo precisa saber que está em um ambiente de confiança entre os participantes e que ele tem espaço para criar, inovar, oferecer seus pontos fortes e trabalhar seus pontos fracos.

– Todos os integrantes devem abusar da empatia e do altruísmo para compreenderem e respeitarem as individualidades e sentimentos dos outros, eliminando barreiras como as geradas pelo preconceito e pelos tabus.

– Incentivar o comprometimento com os membros do grupo, fomentando sempre que cada um pode dar seu melhor pois somente trará benefícios a si próprio e a todos os envolvidos, diretamente e indiretamente.

– Canais eficazes de comunicação, sempre clara e assertiva, devem ser criados entre os membros.

– Incentivar a competitividade construtiva e deixar sempre claro que o mérito será valorizado, cortando as pontas para o “jeitinho brasileiro” ser utilizado.

Dessa maneira, essas medidas podem gerar otimizações nas relações, melhorando significantemente o trabalho em grupo e também a atual cenário empresarial brasileiro, proporcionando essa cultura que é de extrema importância para a qualidade dos relacionamentos profissionais, de vida e de produtividade nas organizações.

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