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A Pesquisa de Filosofia

Por:   •  9/6/2020  •  Resenha  •  1.200 Palavras (5 Páginas)  •  202 Visualizações

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Aluna: Myllena Cecilly Amaral Bravo

Turma: 1-101

  • QUESTÕES:

  1. Assinale as opções abaixo com V para as verdadeiras e F para as falsas: 

(V) O conhecimento não pode ser compreendido por todos, pois nem todos têm a mesma capacidade de compreender;

(V) A filosofia contribui para o desenvolvimento do raciocínio, além da aquisição de cultura; ela possui uma história muito rica e bonita;

(V) O período Pré-Socrático teve uma preocupação com a natureza, e os filósofos desse período se preocupavam com a cosmologia;

(F) Os Sofistas tiveram pouca ou nenhuma importância no contexto do desenvolvimento da filosofia grega;

(F) A atividade filosófica entrou em forte choque com a crença mítica;

(V) A filosofia tem muita importância para o desenvolvimento cultural e científico dos povos ocidentais e para o resto da humanidade;

(F) Para os filósofos gregos antigos, o conhecimento só pode ser considerado verdadeiro quando explica racionalmente seu objeto;

(V) O conhecimento obedece a princípios universais, segundo o que entendiam os filósofos gregos antigos;

(V) A verdade está diante de todos nós, bastando para vê-la, fazer uso da razão, segundo os filósofos gregos antigos;

( V) A verdade é encontrada por todos aqueles que a desejarem, que tiverem olhos para vê-la e coragem para buscá-la;

2. Por que o Período Socrático é também chamado de Período Antropológico?         

Porque os pré-socráticos se preocupavam com questões cosmológicas (surgimento do mundo/universo). Sócrates começa a indagar sobre os "enigmas" do homem, daí o nome.

3. Que fatores foram preponderantes para o surgimento da filosofia na Grécia? Os principais fatores para o surgimento da filosofia na Grécia foram o contato do povo grego com outros povos, adquirindo novos conhecimentos e modos de entender o mundo e seus fenômenos, as viagens marítimas mostraram também que os mares não tinham monstros como às lendas, assim mitos foram se afogando com o passar do tempo.Também foi importante a criação de moedas, calendário e da escrita que proporcionaram aos gregos uma abstração maior e um desenvolvimento da racionalidade. E a criação de cidades, as cidades precisavam de leis, as pessoas tinham necessidade de um discurso político que envolvesse temas reais, afinal não poderiam fazer com que fossem seus ou netuno reger leis, e tudo isso foi moldando os gregos, até o ponto de questionamentos, em que a ruptura com os mitos ainda não era total, mas seu desenvolvimento já entrava em cena com os chamados pré-socráticos.

4. Qual a importância do “maravilhar-se” para a filosofia?

Com aquela sensação de estranhamento, que é produzida a partir do momento em que nos deparamos com algo novo, que não compreendemos  que seria o chamado conflito cognitivo), nos leva a questionar a maneira habitual e corriqueira com a qual vínhamos pensando e vivendo até o presente momento e que por este ato de filosofar é percebido como singular com novo significa.O que mais tarde Merleau-Ponty vai definir a filosofia como “a verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo”.

5. Pode o homem abobado, ou o homem comum, envolto em seus afazeres diários, na sua luta pela sobrevivência, no seu trabalho de sol a sol, na labuta rural ou no serviço urbano ou industrial pesado desenvolver filosofia? Qual o papel do “ócio” para o desenvolvimento da filosofia? . O que estuda cada uma dessas áreas da filosofia: a metafísica, a lógica, a estética, a ética, a política e a epistemologia?

 O ócio era vislumbrado como elemento fundamental à produção das artes e do pensamento filosófico. Para  ele, longe de ser negativo, o ócio é fundamental à criatividade. Contudo, mesmo com tais contrapontos, prevalece a visão pejorativa sobre o ócio.

 Estética- Busca responder perguntas relacionadas à beleza.

Lógica - Estuda o que vem a ser um bom padrão de raciocínio, quais argumentos.

Ética- Estuda os valores e a aplicação destes.

 Metafísica - Estuda o ser e qual a natureza da realidade.

Epistemologia- Estudo da natureza e conteúdo do que é conhecimento.

7. Você consegue explicar o “Mito da Caverna”? Então, explique-o. Mito da caverna é uma metáfora criada pelo filósofo grego Platão, que consiste na tentativa de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos e o que seria necessário para atingir o verdadeiro “mundo real”, baseado na razão acima dos sentidos.

Também conhecida como Alegoria da Caverna ou Parábola da Caverna, esta história está presente na obra “A República”, criada por Platão e que discute, essencialmente, a teoria do conhecimento, linguagem e educação para a construção de um Estado ideal. O Mito da Caverna é um dos textos filosóficos mais debatidos e conhecidos pela humanidade, servindo de base para explicar o conceito do senso comum em oposição ao que seria a definição do senso crítico. Segundo o pensamento platônico, que foi bastante influenciado pelos ensinamentos de Sócrates, o mundo sensível era aquele experimentado a partir dos sentidos, onde residia a falsa percepção da realidade; já o chamado mundo inteligível era atingido apenas através das idéias, ou seja, da razão. O verdadeiro mundo só conseguiria ser atingido quando o indivíduo percebesse as coisas ao seu redor a partir do pensamento crítico e racional, dispensando apenas o uso dos sentidos básicos.

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