Antropologia, Ética e Cultura: homem no pensamento da era moderna

Resposta às questões da Unidade I – Antropologia, Ética e Cultura

Nesta Unidade são trabalhados o Pensamento Grego, com Aristóteles tratando do homem como alma, um tipo de psicologia e não antropologia.

O pensamento cristão, que trata do homem como um ser livre, o livre arbítrio, é um pensamento que se desenvolve a partir de Deus e do homem. Dentro deste pensamento inclui-se a idade média – uma sociedade teocrática – baseada na segurança da fé em Deus.

E por fim o homem no pensamento da Idade Moderna, que vem transcendendo de uma sociedade teocrática. Esse pensamento moderno tira um pouco de “foco” de Deus e passa para o homem. Gerando uma sociedade antropocrática em que o homem é o centro de uma sociedade. Vê – se aqui um homem sem lugar assegurado o mundo, fazendo com que este se retraia cada vez mais em si mesmo, este é o Antropocentrismo.

A partir daí passam a fazem parte da história, pensadores conceituados, como Augusto Comte – pai do POSITIVISMO, Darwin – com o EVOLUCIONISMO, Karl Marx e Engels - com o Materialismo Dialético, Sartre – afirmando que a existência humana não tem sentido algum, entre outros.

O sistema capitalista Neoliberal é um estilo de governar em que o governo não exerce influência direta sobre a sociedade, deixando esta para a iniciativa privada e a livre concorrência. Junto a ela, todas as decisões sobre mercado e o preço. Também saem da responsabilidade do governo todas as coisas ligadas ao social.

Este sistema coloca toda a sociedade envolvida em uma lógica tecniscista, excluindo quem não se adapta a ela. Reduz a pessoa a uma maquina de fazer e consumir. A visão deste sistema é de que é mais fácil uma vida sem objetivos e valores, do que uma vida sem esperança e realizações.

Esta Unidade aborda pontos fundamentais para o exercício do Ensino. Desenvolvendo a questão do pensamento sobre uma sociedade puramente consumista e de como este pensamento vem sendo formado através das gerações. É um conteúdo de formação profissional e humano, que torna-se de certo modo fundamental, para podermos entender como devemos ser como pessoas, cidadãos e educadores.

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