Atps - Sociologia

Anhaguera-Uniderp

Centro de educação a distância

FORMAÇÃO SOCIAL ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL

Aparecida de Goiânia –G0

Setembro/2013

Universidade

Anhaguera-Uniderp

Centro de educação a distância

Acadêmicas:

Cristina da Silva Domingues (RA 416214) –[e-mail]

Dayane Oliveira Alves (RA 429623) – [e-mail]

Marlene Marques da Silva (RA 439505) marleneatalaiadecristo@hotmailcom

WelisvanyOliveira da SilvaFernandes (447900) [e-mail]

Tutora Presencial: Ana Luiza Marques

Trabalho apresentado à Disciplina FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL, do curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera – Uniderp como requisito parcial para aprovação sob a orientação da Professora/Tutora presencial. Ana Luiza Marques Serrano.

APARECIDA DE GOIÂNIA-GO

Setembro/2013

JORNALFACETAS DO BRASIL

E

ste Jornal relata a história da Formação do Brasil, enquanto República, um período de transição entre a Monarquia e a República. Os fatos aqui relatados temsido desde o seu “DESCOBRIMENTO” um tanto enriquecedores para seus habitantes. Um País que viveuma continuaçãode seus acontecimentos passados, ou seja, muitas coisas que vivemos hoje, nada mais é do que o reflexo daquilo que nosso povo viveu na época de sua formação social. Para isto foi pesquisado vários relatos históricos que serãodiscorridos nas páginas a seguir. Tenha uma ótima Leitura e uma bela viagem ao túnel do tempo, rumo ao nosso passado.

Jean BaptisteDEBR – ASIL

J

ean Baptise Debret, foi um artista que viveu de 1768 a 1948, era primo de Jacques-Luis David, que já era um artista conhecido na França e liderava uma escola de artes neoclássica, foi assim que Debret iniciou nas artes, foi aluno de seu primo. Debret também era filho de um funcionário do parlamento francês.Debret foi escolhido pela revolução francesa para se formar em Engenharia, Com isso ele se formou em 05 anos, mas logo voltou para artes, o que era realmente sua paixão, conquistando assim, vários prêmios. As telas usadas na pintura eram financiadas por Napoleão Bonaparte, que era a fonte de inspiração para os artistas Neoclássicos da época.

Com a queda de Napoleão, os artistas ficaram meio desnorteados, e, ao mesmo tempo Debret perdeu um filho, ainda jovem, o que deixou Debret bastante abalado. Nessa mesma época, Debret foi convidado por Joachim Lebreton para vir a uma missão artística no Brasil, Lebreton foi convidado por Dom João VI para reunir artistase chefiar esta Missão.

Debret aceitou o convite e veio para o Brasil, sua Missão era promover a cultura doPaís e fundar uma Academia de Belas Artes, e, embora ele tenha sido um artista Neoclássico, ele entrou em um período de transição entre o

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Neoclassicismo e o romantismo, pois ele começou a retratar em suas pinturas uma certa emoção, valorizando o individualismo. E também passou a se relacionar de forma profunda e pessoal como país.

Começou então a retratar o cotidiano do povo Brasileiro, a cultura, a religião, os Índios, os negros a burguesia, enfim, Debret era muito detalhista em suas obras, procurando apresentar com fidelidade aquilo que era desenhado e descrito. Ele buscou através de suas criações artísticas, mostrar não só uma visão panorâmica mas queria que seus leitores notasse enfim, todo contexto da cultura brasileira. O estilo de suas obras era incomum entre outros artistas que vinha ao Brasil para retratá-lo, Jean era um historiográfico, ou seja, junto com as imagens vinha um documentário, sobre aquela figura, essefoi um dos motivos que fez de Debret umpintor de grande importância para a história do Brasil.

Debret viveu 15 anos no Brasil, e então retornou a França, devido a problemas de saúde, mas não se sabe ao certo se esse foi o real motivo, ele partiu, mas cumprindo a Missão para a qual veio, ele fundou a Academia Imperial de Belas Artes, onde lecionou, e formou váriosartistas e também contribuiu paraformação

cultural do nosso País, já na França, Debret lançou um livro de 03 volumes “Viagem histórica e Pitoresca ao Brasil”. O primeiro volume que foi lançado em 1934, ele retrata os índios, e também aspectos naturais do País.O segundo volume foi lançado em 1935,neste, Debret foca-se nos escravos negros, e nos trabalhos e trabalhadores em geral. Já no terceiro volume, que foi lançado em 1939, fala basicamente sobre o cotidiano brasileiro, sobre as manifestações populares, cultural e tradicional. Pode ser que ele tenha visado o lucro, na época, e nesse sentido, ele não foi bem sucedido,mais o fato é que suas obras hoje são extremante valiosas, tanto em valor monetário, como em valor cultural.

Debret foi um dos grandes homens capaz de transformar em arte histórias inesquecíveis de acontecimento que marcaram o país. As expressões históricas foram retratadas em grandes artes, seja elas de origem imperiais ou da nobreza no qual eram feitas como busca de lucros. Ele expressou sentimentos, reproduziu os fatos, fazendo-os serem lembrados por séculos e séculos.

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Um homem que conseguiu formalizar a história a seu modo, um modo romântico,sabendo valorizar o SER em sua individualidade, retratando o vislumbre que havia em suas imagens. Este foi Jean BatisptedeBrasil.

Eis