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Contribuiçoes Para A Psicologia Existencial

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Por:   •  26/3/2014  •  661 Palavras (3 Páginas)  •  359 Visualizações

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A psicologia existencial vem trazer a ideia fenomenológica de que não se dissolve as coisas na consciência. A consciência é intencional, é um ato limpo, é como o vento, um movimento livre e, portanto não funciona como receptáculo de fenômenos, até porque a consciência é um ato em conjunto com o objeto e que não existe separadamente. A consciência e o mundo surgem simultaneamente. O existencialismo também traz da fenomenologia que a filosofia deve-se expulsar as coisas da consciência e estabelecer uma relação limpa com o mundo.

A psicologia existencial trata da investigação do individuo na buscar de lhe fazer sobressair ou revelar, livremente, o que nele há de individual, particular, único e concreto. Surgiu espontânea e simultaneamente em diversos países da Europa, como tentativa de superar a insatisfação em ralação a Psicanálise, tanto com os seus resultados.

Para a psicologia Existencial a consciência do homem projeta-se e nas terapias mencionadas o paciente tem a capacidade também de projetar-se e gerir-se buscando a própria completude da existência alcançando assim um equilíbrio de forma totalmente autônoma e, portanto um momento de que o individuo tem consciência da própria consciência, e para que isso aconteça ela é necessariamente colocada primeiramente para fora no ato de perceber a própria consciência como objeto de análise. O momento de awareness possuiu outra característica fenomenológica que é o evento de olhar para o fenômeno em si mesmo.

Essa psicologia aborda os seguintes temas: A vontade e a Decisão ; A unicidade e a integração da pessoa; A identidade; Experiência; Atualização do Eu e autenticidade. O terapeuta existencial não considera o paciente como uma soma de pulsões, fantasmas e mecanismos de defesa, mas como uma pessoa que dá sentido aos mecanismos. Essa não é uma técnica terapêutica; é uma técnica catártica em que a pessoa enfrenta seus conflitos interiores e tenta, com a ajuda do terapeuta , alargar a consciência de si mesmo, fazendo que o paciente consciencialize o que sente de forma esclarecedora e profunda. O centro dessa terapia é o de ajudar o sujeito ajudando-o a evoluir. Seu principio básico é a compreensão do ser em sua totalidade, partindo do seu próprio ângulo, analisando a estrutura da sua existência humana, como criador de si mesmo e do seu mundo. O objeto de estudo da abordagem terapêutica não é o sintoma nem a doença, nem a estrutura, mas duas pessoas que existem num mundo : o mundo, nesse momento é representado pelo consultório do terapeuta. Alguns conceitos fundamentais do existencialismo: liberdade, angústia, escolhas, responsabilidade.

A psicologia Gestalt deve a muito a fenomenologia de forma que nessa abordagem terapêutica há também uma fundamentação vinda da psicologia Gestalt que também deve muito a fenomenologia. Nessa linha de raciocínio, é correto afirmar que a terapia Gestalt é filha da psicologia Gestalt e neta da fenomenologia. A psicologia Gestalt traz a ideia do processo de dar forma, configurar aquilo que é colocado diante dos olhos, a partir dessa ideia a contribuição da fenomenologia para a Gestalt se dá no âmbito de que ambas buscam olhar para o fenômeno, mesmo que esse olhar se de por maneiras diferentes.

A Gestalt-terapia remete muito a fenomenologia quando no método terapêutico da Gestalt o encontro entre o terapeuta e o cliente de da de

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