EDUCAÇÃO INCLUSIVA: QUALA REALIDADE

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Licenciatura em Sociologia (BID 0279)

Seminário da Prática I -.2013

Autores

Eduana bagli Moraes

Elisangela semprebon

Emerson Eduardo de Abreu

Franciele maina

Valéria Martins Junqueira

Tutor

Profº Tutor Externo: Cleyton Machado de Oliveira

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Qual a realidade?

1 Introdução

A Constituição Federal de (1988) no art.206, inciso I, institui como um dos princípios do ensino, a igualdade de condições de acesso e permanência na escola. Destaca ainda a democracia, na qual se estabelece a base para se viabilizar a igualdade de oportunidades.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96) no Art. 59 garante que os sistemas de ensino deve assegurar aos educandos com necessidades especiais, currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades. Garantindo assim o atendimento especializado a todos os educandos, de acordo com as suas necessidades.

Ainda sobre Educação Inclusiva as políticas educacionais do MEC, traz a Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, colocando aos sistemas de ensino o desafio de se organizar para incluir os alunos e atender suas necessidades educacionais especiais. No Brasil estabeleceu-se em Lei o principio de que a escolarização da criança com necessidades especiais deve ocorrer preferencialmente em escolas regulares e com atendimento de qualidade (BORGES, PEREIRA, AQUINO, 2012)

A inclusão de alunos com deficiência, no ensino regular, tem sido um tema cada vez mais debatido nos ambientes escolares nas ultimas décadas, sendo um assunto determinante das políticas publicas educacionais em níveis nacional, estadual e municipal. As discussões sobre políticas inclusivas e a implementação de práticas inclusivas tem provocado debates desde a própria terminologia adotada, assim como os meios de efetivação de suas práticas.

No âmbito dos sistemas estaduais e municipais, estão sendo trabalhadas diretrizes políticas de reforma norteadas pelos princípios da inclusão escolar, mas em geral observa-se a ausência de procedimentos de avaliação, o que compromete o processo de implementação das propostas. Na verdade, faltam indicadores para monitorar o processo, os que acenam com estatísticas promissoras muitas vezes não possuem dados confiáveis, e outras vezes não complementam seus estudos com descrições de quem é esse alunado e de como está sua situação educacional, ou mais especificamente se eles estão tendo acesso ao currículo, se estão socializando na direção desejável, e se estão sendo socialmente aceitos na escola (GONÇALVES, 2006).

Alguns autores afirmam que “várias pesquisas indicam que a presença do aluno com deficiência em uma classe regular contribui positivamente ao desenvolvimento de valores de caráter colaborativo, de respeito às diferenças, ligados à construção de uma sociedade menos excludente (CARVALHO; MONTE, 1995 apud CAMARGO; NARDI, 2008).

Consideramos a discussão sobre Educação Inclusiva muito pertinente à questão da escola aberta às diferenças e pretendemos abordá-lo no sentido mais amplo, pois na área da educação é emergente o aprofundamento das discussões sobre esse tema, visto que atualmente é um dos maiores desafios do sistema educacional.

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

• Conhecer a realidade da Educação Inclusiva dos últimos anos.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Aprofundar e ampliar a abordagem sobre inclusão educacional;

• Conhecer a realidade quanto a implementação da educação inclusiva nas escola;

• Apresentar relatos de pesquisa sobre o preconceito e a educação inclusiva no Brasil.

3 TIPOLOGIA DA PRÁTICA

A tipologia da prática escolhida foi a simulada, que tem como principal característica a exploração de temas teóricos. Em suma, será apresentada a turma elementos que proporcionem a reflexão sobre a Educação Inclusiva e sua realidade.

4 CRONOGRAMA DA PRÁTICA

ETAPA DATA/PERÍODO AÇÃO C/H RESULTADO

ORIENTAÇÃO De