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ESCRITORES DA LIBERDADE

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Por:   •  11/10/2013  •  1.154 Palavras (5 Páginas)  •  809 Visualizações

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1-Pode-se dizer que diante da realidade vivida no filme os alunos tinham voz própria?

Resposta: Eles não tinham voz própria,(aceitavam o rótulo que a sociedade tinha imposto a eles e também não acreditavam, no potencial deles) até a chegada da professora Erin Gruwell, que lutou e trabalhou arduamente para que a sala de aula fizesse diferença na vida deles, eram vistos pela sociedade dessa escola como criminosos, delinquente e também ignorante, mas ela acreditou e decidiu-se não importar-se com as alegações da sociedade perante eles, pois acreditou que eles tinham a capacidade e que poderiam contribuir e muito com a sociedade. Faltava somente alguém que desse apoio e desenvolve-se neles o principal fator que eles desconheciam, ou seja, a comunicação. O empenho e a força da professora que acreditou na educação como forma de mudança de várias vidas, Conhecer e contar suas próprias histórias, e também ouvir a dos amigos, farão com que descubram a tolerância e dessa maneira iram recuperar suas vidas e também o seu mundo. Mostrar que eles eram capazes, tinham expectativas e que poderiam compreender a própria vida.

2-Qual o papel da professora com o termo tolerância?

Fazendo um comparativo com o filme "Coach Carter" podemos observar que o filme “Escritores da liberdade” trata-se também de uma vivência na didática fundamental para qualquer mudança significativa da sociedade.É preciso muitas vezes um grande esforço e força de vontade, por parte do educador, para que haja uma mudança significativa no sistema, pois, a sociedade norteadora de problemas centralizados na educação interfere diretamente no desenvolvimento de alunos pensantes e determinados.Tomando por base a posição de Carter, a Senhora Gruwell faz o mesmo. Pois ambos têm a necessidade do não-conformismo diante das normas injustas e das injustiças sociais. Mostrando que o que o sistema impõe não é realmente aquilo que apresenta ser. A professora faz despertar nos alunos a necessidade de se reavaliar e voltar atrás, entender que a crise e a desilusão vêm com pequenas mudanças no dia a dia. Um dos exemplos presente no filme é a aluna Eva que em seu depoimento prefere relatar a verdade que vivenciar a “mentira” imposta como fidelidade familiar (latinos), acusando seu namorado pelo crime realizado, assim, inocentando o acusado. Dessa forma os alunos passam a serem sujeitos conscientes diante do mundo, vivendo a integração das raças (inclusão social). A educadora utilizando-se de dinâmicas faz com que os alunos se familiarizem descartando a rivalidade cultural (formação de gangs).Falando um pouco sobre as diferentes concepções metodológicas de ensino podemos observar que a diretora tem uma metodologia fechada e opressora já que não concorda com a liberação dos livros novos para a turma considerada “problemática”, excluindo a mesma. Já a concepção metodológica da educadora Erin é de caráter aberto e inclusivo, fazendo com que o aluno crie sua nova visão de vida através das experiências vividas no museu (holocausto), onde o mesmo não é obrigado a viver aquilo que o sistema o oferece.O filme me ajudou a entender que ser educador não é uma missão tão fácil, é preciso entender a complexidade do individuo dentro da grande sociedade e a sociedade dentro de um grande sistema.

Já em Escritores da Liberdade a sociedade se depara com o preconceito racial, tanto em nível de nacionalidade, como de cor, promovendo diante dos fatos citados formação de gangues que desencadeiam problemas psicológicos, agressões físicas e até mesmo a morte.

“Escritores da Liberdade” a professora desenvolve uma metodologia aberta dando a oportunidade de experimentação, vivência e aceitação, contribuindo assim, fortemente para grandes mudanças de vida de cada aluno dentro da sociedade. Mas, de certa forma, com tanta dedicação pelo desejo de mudança diante dos fatos, o professor acaba por desequilibrar o seu próprio lado pessoal familiar e ao mesmo tempo encontrando-se profissionalmente. Uma situação bem semelhante acontece com o professor em

A professora do filme tenta “dar aula” segundo manda o modelo tradicional, que não funciona com alunos indiferentes ao propósito da escola eminentemente ensinante. Uma aluna questiona pra que serve aprender tal conteúdo abstrato considerado inútil para melhorar sua vida real; outro dirá que o fato de ela ser professora “branca” não é suficiente para ele respeitá-la. Cabe à professora ter argumentos consistentes que respondam

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