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Estratégias de Ensino de História

Por:   •  25/4/2019  •  Resenha  •  478 Palavras (2 Páginas)  •  244 Visualizações

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Eu estudei os textos sobre o assunto das Estratégias de ensino de História promoção de aprendizagens significativas: limites e possibilidades, onde foi possível observar no primeiro artigo a discussão sobre a importância de aprender História como uma dimensão dos anos iniciais da educação, de maneira que possua múltiplas perspectivas e seja significativa para as crianças.

Nós educadores temos que permitir que as crianças formulem hipóteses, avaliem, sustentem ideias com argumentos, ouçam os outros e reconheçam que, às vezes, não há respostas certas.

Precisamos sugerir contextos familiares nos quais as crianças possam iniciar a discussão de causas e efeitos de mudanças ao longo do tempo, fazer inferências sobre uma variedade de fontes históricas, bem como construir e comparar interpretações sobre o passado, compreendendo o motivo pelo qual elas podem variar.

Eu aprendi perante a leitura do artigo que o aprendizado sobre o passado é parte integrante do desenvolvimento social, emocional e cognitivo.

Já no segundo artigo com o título de ''O tempo, a criança eu ensino da História'', notei perante a minha leitura que é preciso refletir sobre a práxis para que assim o educador possa deixar de ser apenas um transmissor de matérias elaboradas em certas épocas e sendo selecionadas por uma razão de currículo básico para as crianças.

Pesquisei a respeito sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais da área de História, para que assim pudesse justificar muitas respostas feitas ao decorrer desse estudo:

Propõem o desenvolvimento de capacidades e habilidades cognitivas, tais como: estabelecer relações históricas entre o passado e o tempo presente; situar os conhecimentos históricos em múltiplas temporalidades; reconhecer semelhanças, diferenças, mudanças e permanências, conflitos e contradições sociais em/entre diversos contextos históricos; dominar procedimentos de pesquisa, lidando com fontes textuais, iconográficas, sonoras e materiais; valorizar o patrimônio sociocultural e o direito à cidadania, respeitando a diversidade social, étnica e cultural dos povos, dentre outros (BRASIL,1997, 166 p).

A proposta de História, para o ensino fundamental, foi concebida para proporcionar reflexões e debates sobre a importância dessa área curricular na formação dos estudantes, como referências aos educadores, na busca de práticas que estimulem e incentivem o desejo pelo conhecimento. O texto apresenta princípios, conceitos e orientações para atividades que possibilitem aos alunos a realização de leituras críticas dos espaços, das culturas e das histórias do seu cotidiano.

Com isso, me instigou a reflexão que refere-se à formação do professor de História. Ao questionar as aprendizagens provenientes desta disciplina escolar, é desejável perguntar pelos modos de formação aos quais os professores têm sido submetidos, o que implica colocar em questão o trabalho que desenvolvemos nas faculdades, na condição de professores nas licenciaturas em História, ou até mesmo em nosso curso de Pedagogia.

Em suma, o professor deve partir do que o aluno quer aprender, levando em conta os seus interesses. Tal postulado poderá contribuir para fazer da aula um espaço de curiosidade, envolvimento, questionamento, dúvida, enfim, de efetivo interesse

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