TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Etica Sociologia

Por:   •  22/5/2016  •  Dissertação  •  936 Palavras (4 Páginas)  •  282 Visualizações

Página 1 de 4

PLATÃO

Platão teve grande obra no período intermediário, a República, é dedicada a responder, que a virtude da justiça, na verdade, impede o homem de alcançar a eudaimonia. O argumento básico apresentado dificulta ou impede a realização de eudaimonia, porque a moral convencional requer que controlar a nós mesmos e, portanto, viver sem busca de desejos. Ao longo do livro a República, Platão pretende refutar essa afirmação, mostrando que a virtude da justiça é necessária para eudaimonia.

O argumento da República é complexo e profundo, e no presente contexto Platão argumenta que as virtudes são estados da alma, e que a pessoa, cuja alma é ordenada e harmoniosa, todas as suas partes funcionam corretamente em benefício da pessoa. Por outro lado, argumenta Platão, a alma do homem injusto, sem as virtudes, é caótica e em guerra consigo mesmo, de modo que mesmo que ele fosse capaz de satisfazer a maioria de seus desejos, sua falta de interior harmônico e unidade frustrariam qualquer chance que ele tem de alcançar eudaimonia. Teoria ética de Platão é eudaimonista porque sustenta que eudaimonia depende da virtude. (A virtude é necessária para eudaimonia.) A versão de Platão sobre a relação, com a virtude é descrita como o mais crucial e o constituinte dominante de ARISTÓTELES

Para Aristóteles a eudaimonia envolve a atividade, exibindo aretê (excelência), em conformidade com a razão. Essa concepção de eudaimonia deriva da visão de Aristóteles de que a racionalidade é peculiar para os seres humanos, de modo que a função e capacidades racionais do ser humano são importantes. Os pensamentos básicos são que eudaimonia será adquirida quando uma criatura desenvolve suas capacidades racionais corretamente, e que a razão é uma capacidade humana distintamente. A eudaimonia para um ser humano envolve-se com a realização de aretê (excelência) na razão.

Segundo Aristóteles, eudaimonia realmente requer atividade, ação, de modo que não é suficiente para que uma pessoa tenha certa disposição para se comportar de determinadas maneiras. Ele acha que é necessário para uma pessoa também exercer suas disposições, isto é, para realizar uma atividade de acordo com as capacidades da razão. Eudaimonia requer não apenas traços de caráter, mas também a atividade. Aristóteles afirma claramente que viver de acordo com a razão significa atingir a excelência na sua utilização. Talvez seja verdade que qualquer ser humano da capacidade normal irá empregar capacidades racionais, até certo ponto, mas isso não é suficiente para Aristóteles. Ele afirma que a realização de uma função implica exibir certas excelências ou virtudes necessárias para essa função. Assim, por exemplo, ser um bom psicólogo exige ser muito atento, de modo que podemos dizer que a atenção é uma qualidade necessária para alguém ser um bom psicólogo. Disto se segue que eudaimonia, vivendo e fazendo bem, consiste em atividades que exercitam a parte racional da alma, de acordo com as virtudes ou excelências da razão, como é mostrado no capítulo 7 do livro I da Ética a Nicômaco . O resto da Ética a Nicômaco é dedicado a preencher a alegação de que a melhor vida para um ser humano é a vida de excelência, de acordo com a razão. A razão para Aristóteles não é teórica, mas prática, ele passa um pouco de tempo para discutir excelências de caráter que permitem uma pessoa para exercer com sucesso a sua "sabedoria prática" (phronesis) isto é, a razão ou sabedoria em matéria de ação.

A Teoria ética de

...

Baixar como (para membros premium)  txt (5.8 Kb)   pdf (66 Kb)   docx (10.6 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com