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Filosofia Antiga E Medieval

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Por:   •  22/1/2015  •  694 Palavras (3 Páginas)  •  434 Visualizações

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FILOSOFIA ANTIGA E MEDIEVAL

A filosofia é uma forma de colocar um sentido social para a vida, fazendo com que se oponha a algumas ideias estabelecidas antecipadamente, tornando a filosofia repleta de diferentes tendências.

A filosofia antiga tem sua existência no período pré-socrático, onde suas buscas eram direcionadas pelo conhecimento acreditando num entendimento verdadeiro dos fenômenos naturais, buscando os principio da própria existência nos fatos ocultos da natureza, pensando que somente compreendendo os princípios da natureza o homem conseguiria entender a vida.

Dos pensadores pré-socráticos não temos muitos documentos que sobreviveram ao tempo. Apenas citações em obras de socráticos ou minúsculos fragmentos. Estes se preocupavam com a organização dos astros e do mundo, se perguntavam sobre a composição das coisas, sobre como o mundo se transformava, e já nesta fase buscavam hipóteses em respostas nem sempre teológicas (HATZENBERGER, 2011).

Na sequencia, encontramos grandes nomes da filosofia antiga que se denominou pós-socrática, sendo entre eles Platão e Aristóteles, onde estes filósofos não seguiam necessariamente o mesmo pensamento das teorias pré-socráticas, mais sim uma teoria mais transcendental, ou seja, Sócrates sempre percorria sua retórica ocultando a realidade num ser maior que si mesmo, para Platão nossos sentidos só poderia nos fornecer conhecimentos fora da verdadeira realidade (JÚNIOR, 2014).

Platão que era discípulo de Sócrates:

Era Intelectualista, racionalista radical, politicamente absolutista. Acreditava na dualidade alma-espírito e nas ideias inatas, que teriam origem em vidas passadas. Defendia o universalismo arquétipo e via a ciência como a redescoberta das ideias inatas por meio dos sentidos. Acreditava também na existência de um Deus infinito (HATZENBERGER, 2011).

A Filosofia Medieval aconteceu entre os séculos V e XV na Europa, onde historicamente ficou conhecida como a idade média, devendo a esse fato de se chamar de medieval. Um dos grandes motivos que caracterizou este período foi a intervenção da Igreja Católica em todas as áreas do conhecimento, tornando-se comum se encontrar muitos temas religiosos e os diversos membros da igreja participando dos filósofos dessa época da história.

A filosofia medieval ficou caracterizada por procurar a união entre a fé a razão, mas certamente alguns filósofos que não concordavam com essa união em seu modo de pensar.

Ela foi divida em dois períodos, sendo a filosofia patrística e a escolástica.

O período patrístico, que durou do século I d.C. à VII d.C, ficou caracterizado pelos esforços dos apóstolos João e Paulo e dos primeiros Padres da igreja para fazer uma ligação entre a nova religião e o pensamento filosófico da época, que tinha o pensamento greco-romano em linha de frente (JÚNIOR, 2014).

O período da escolástica adotava os mesmos princípios do período anterior, mas em seguida passando a debater sobre novos temas como a divisão entre deus e homem, a submissão da razão à fé sobre o corpo e a alma.

Do século IX ao século XVI aconteceu o movimento que tinha como interesse entender e explicar a religiosidade cristã

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