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Filosofia E Ética

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Por:   •  5/10/2013  •  992 Palavras (4 Páginas)  •  734 Visualizações

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Atividades unidade 1 1) Com base no livro texto, qual o motivo prático que levou os gregos a inventarem a filosofia, uma forma de saber que pretende ser neutra, objetiva, universal, única, distinta da religião e do senso comum? (VALOR: 2,0)

Os gregos inventaram a filosofia por terem sido o primeiro povo que, ao tentar resolver seus problemas, o fez como se estivesse resolvendo os problemas de todos os seres humanos, de todos os povos, para todos os tempos, ou seja, havia a necessidade de obter respostas objetivas e bem fundamentadas a cerca de assuntos referentes à política, ciência, religião e etc..., abrangendo de uma única forma todos esses fatores, almejando respostas que atendessem o interesse geral a fim de obterem uma verdade unviversal. 2) Analise a charge abaixo: (VALOR: 2,0)

Para dar alguma utilidade à Filosofia, muitos consideram que, de fato, a Filosofia não serviria para nada, se “servir” fosse entendido como a possibilidade de fazer usos técnicos dos produtos filosóficos ou dar-lhes utilidade econômica, obtendo lucros com eles; consideram também que a Filosofia nada teria a ver com a ciência e a técnica. Assim argumente qual seria a verdadeira utilidade da filosofia? A Filosofia consiste em analisar os pensamentos humanos e suas relações, possui como fundamento sólido a razão, que está presente na realidade, na natureza e também no ser humano. Ela preocupa-se com o viver bem do homem, embora o censo comum afirme que a filosofia não serve para nada, conforme retratado na charge acima. 3) Leia atentamente ao texto a seguir: A Filosofia no Mundo Mas como se põe o mundo em relação com a filosofia? Há cátedras de filosofia nas universidades. Atualmente, representam uma posição embaraçosa. Por força da tradição, a filosofia é polidamente respeitada, mas, no fundo, objeto de desprezo. A opinião corrente é a de que a filosofia nada tem a dizer e carece de qualquer

utilidade prática. É nomeada em público, mas - existirá realmente? Sua existência se prova, quando menos, pelas medidas de defesa a que dá lugar. A oposição se traduz em fórmulas como: a filosofia é demasiado complexa; não a compreendo; está além de meu alcance: não tenho vocação para ela; e, portanto, não me diz respeito. Ora, isso equivale a dizer: é inútil o interesse pelas questões fundamentais da vida; cabe abster-se de pensar no plano geral para mergulhar, através de trabalho consciencioso, num capitulo qualquer de atividade prática ou intelectual; quanto ao resto, bastará ter "opiniões" e contentar-se com elas. A polêmica torna-se encarniçada. Um instinto vital, ignorado de si mesmo, odeia a filosofia. Ela é perigosa. Se eu a compreendesse, teria de alterar minha vida, Adquiriria outro estado de espírito, veria as coisas a uma claridade insólita, teria de rever meus juízos. Melhor é não pensar filosoficamente. E surgem os detratores, que desejam substituir a obsoleta filosofia por algo de novo e totalmente diverso. Ela é desprezada como produto final e emendas de uma teologia falida. A insensatez das proposições dos filósofos é ironizada. E a filosofia vê-se denunciada como instrumento servil de poderes políticos e outros. Muitos políticos veem facilitado seu nefasto trabalho pela ausência da filosofia. Massas e funcionários são mais fáceis de manipular quando não pensam, mas tão-somente usam de uma inteligência de rebanho. É preciso impedir que os homens se tornem sensatos. Mais vale, portanto, que a filosofia seja vista como algo entediante. Oxalá desaparecessem as cátedras de filosofia. Quanto mais vaidades se ensinem, menos estarão os homens arriscados a se deixar tocar pela luz da filosofia. Assim, a filosofia se vê rodeada

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