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Filosofia a tendência para a racionalidade

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Por:   •  11/11/2014  •  Tese  •  1.526 Palavras (7 Páginas)  •  348 Visualizações

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5- bem, a tendência à racionalidade é um estado em

que deixa um indivíduo fica propenso a questionamentos

racionais ou filosóficos, geralmente causados por fatos

gerados ou criados em nosso dia a dia.

podemos ultilizar, diversos fatos que leva um invíduo

a ter tendencias à racionalidade ou atitudes filosóficas,

por exemplo, a alienação, um fato geralmente criado

pela mídia com o objetivo de influenciar a todos em seu

benefício, e quanto mais a ação é expressa, mais as

pessoas ficam propensa a enxergar ou despertar em si mesmas, o

questionamento racional.

6-A análise é a decomposição de um todo em suas partes, sejam elas físicas ou lógicas. Algumas coisas podemos decompor em suas partes reais; todas, no entanto, podem ser analisadas mentalmente.

É por meio da análise que o espírito humano conhece melhor um objeto, pois sem analisar, decompor,distribuir um todo em suas partes, todo conhecimento seria confuso e superficial, sendo os objetos complexos e por esse motivo obstando a ciência que dele podemos ter.

A inteligência humana no meio de uma multidão de idéias, de seres e de fatos, se tornaria impotente para distinguir as relações de causalidade se não procedesse por partes, analisando cada dificuldade por si mesma, a fim de chegar à solução geral do problema.

A síntese, por outro lado, é a composição de um todo por meio dos seus elementos, sendo, todavia, o complemento da análise.

A ciência que temos de uma coisa não se resume no conhecimento detalhado de suas partes, mas só depois de reunidas pela síntese é que possuímos sua idéia verdadeira.

Análise e síntese sucedem-se, são necessárias uma à outra, são a condição do conhecimento total. Quanto ao valor de ambas, a síntese supõe a análise e a síntese vale o que vale a análise que a precedeu. Qualquer síntese não precedida de análise é pura ficção, mas também qualquer análise que não aspire a uma síntese, é um conhecimento vial, que continua em caminho, incompleto.

Concluindo, síntese sem análise não passa de ciência falsa e imaginária; análise sem síntese, ciência incompleta, porém, mais vale uma ciência incompleta do que uma falsa ciência, mas, nem uma nem outra é a verdadeira ciência.

7-• Tendência racional, em que somente a Razão é o critério de explicação sobre o mundo, segundo seus próprios princípios;

• Submissão dos problemas à análise, à crítica, à discussão, à demonstração, procurando oferecer respostas seguras e definitivas;

• O pensamento é a fonte do conhecimento e deve apresentar as regras de seu funcionamento para justificar suas bases lógicas (por exemplo: os princípios de Identidade, da Não Contradição e do Terceiro Excluído);

• Não aceitar as noções pré-concebidas, as opiniões já pré-estabelecidas, os pré-conceitos imediatos, mas investigar o real com o rigor exigido pelo pensamento e suas leis, não sendo passivo, mas sim ativo no processo do conhecer;

• Descobrir, a partir da análise das semelhanças e dessemelhanças entre as coisas, o princípio que promove a generalização, isto é, o que permite agrupar os vários casos particulares em uma classe geral de objetos.

8-Significa dizer que tudo se relaciona à aplicação dos principios da ética e moral, pois sua razão faz com que vc siga as leis universais, e sua moral age dizendo que esse é o certo à se fazer, não contradizer o que lhe é imposto a seguir são os principios que sua propria consciencia adota como certo !

9-As ações humanas resultam do que se manifesta no meio ambiente (natureza). Acaso na natureza significa algo imprevisível. Portanto, a diferença entre o acaso na natureza (imprevisível) e o possível nas ações humanas (que resulta do que se manifesta na natureza) é que a reação necessária pode não estar de acordo com a situação da pessoa tendo em vista a idéia de que o que surpreende o ser humano pode provocar uma necessidade instantânea considerada impossível dentro da situação da pessoa. Ou seja, obrigar a pessoa à fazer algo que é incapaz.

Resumindo: A diferença é que o acaso na natureza geralmente não corresponde à uma ação humana possível.

No exemplo abaixo se percebe isso:

Farmácia:

Quando uma pessoa descobre que está com uma doença grave, isso é um acaso na natureza, pois normalmente vem com imprevisibilidade. E se, nesse caso, a pessoa não tem dinheiro suficiente para comprar um remédio, significa que ela foi colocada diante de algo impossível dentro de suas ações (ações humanas).

10- A necessidade vincula-se à satisfação premente do indivíduo, mesmo que aos olhos deste seja fútil ou não preencher-lhe o vazio em qualquer área de sua vida;

A contingência, em escala maior, restringe-se a administrar mais profundamente quando a necessidade, embora presente, não foi suprida.

O possível é a linha tênue entre a necessidade e a contingência, no momento em que se atinge a necessidade dentro da realidade do indivíduo, sem que haja interferência da contingência em níveis muito maiores das condições impostas pela sociedade. Portanto, a necessidade passeia a passos moderados, a contingência atinge os exacerbados, e o possível oscila entre as duas em um grau de tangência ao equilíbrio

11- Quem sou eu? Onde estou? De onde eu vim? Para onde vou? E outras peguntas sobre o principio de todas as coisas

12- Quis dizer que a Filosofia é a mãe de todas as outras matérias ou ensinamentos escolares, inclusive a ciência, a política para manter a ordem, a ideia para a busca de conhecimento e a razão que é a busca do intelecto por meio da reflexão

13-O mito é a mais antiga forma de conhecimento, de consciência

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