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Filosofia da educação

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Por:   •  18/11/2013  •  Seminário  •  2.302 Palavras (10 Páginas)  •  249 Visualizações

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Pedagogia

Filosofia da Educação

Prof.ª : Ma. Mariciane Mores Nunes.

Débora Tavares de Carvalho RA 447567

Gabriela Cristina de Lima Gavião RA 444371

Juliana Ribeiro Proença RA 443212

Patrícia Proença Huysmans RA 443247

Pilar do Sul

2013

Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação a Distancia

Fundamentos filosóficos que permeiam a educação brasileira

Trabalho bimestral, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos na Educação.

Prof.ª : Ma. Mariciane Mores Nunes.

Pilar do Sul

2013

Sumário

Introdução 1

Etapa -1 A importância da Filosofia na sociedade 2

Etapa- 2 Educação no século XXI 4

Etapa -3 Indústria cultural 6

Etapa- 4 Pierre Bourdieu 8

Conclusão 10

Referências Bibliográficas 11

Introdução

O ensino da Filosofia é muitas vezes de má qualidade, devido a uma incompreensão da natureza da própria Filosofia — e do conhecimento em geral. Neste artigo, procuro mostrar que a Filosofia difere apenas em grau, e não em espécie, de outros tipos de conhecimento, e retiro daí consequências para o seu ensino. Ensinar Filosofia é ensinar a pensar criticamente sobre os problemas, as teorias e os argumentos da filosofia. Para isso, o estudante tem de ter instrumentos críticos e informação adequada. Só assim poderá participar de igual para igual no debate de ideias filosóficas. Apesar de essas ideias serem praticamente senso comum nas melhores universidades onde se ensina Filosofia, elas constituem algo que ainda está longe de ser uma realidade no ensino português da Filosofia.

Etapa -1

A importância da Filosofia na sociedade

Devemos compreende que a natureza aberta e especulativa da filosofia é uma condição necessária para uma compreensão fecunda do seu ensino. Que para se tiver uma compreensão fecunda do ensino da filosofia é necessária distinguir cuidadosamente as competências estritamente filosóficas da informação histórica, e a leitura filosófica ativa dos textos dos filósofos da sua mera compreensão. O ensino da filosofia tem sofrido de uma incompreensão fundamental da natureza da própria filosofia. Também se afirma que a filosofia é o lugar crítico da razão; mas a prática real do ensino e do estudo da filosofia consiste em repetir fórmulas gastas. A filosofia é uma disciplina intelectual que utiliza métodos racionais e críticos. Trabalha com conceitos abstratos, procurando definir princípios gerais, respondendo às questões fundamentais da vida e da morte, do sentido da existência, dos valores individuais e sociais, da natureza, da linguagem ou do conhecimento e da relação que temos com as coisas em si. De qualquer modo, a filosofia é fundamentalmente uma disciplina racional, ainda que os seus primeiros princípios não possam ser demonstrados. Ela desenvolveu ao longo da sua vida milenar várias disciplinas distintas. Os problemas da filosofia têm esta característica em geral: não se podem resolver recorrendo aos métodos estabelecidos das ciências e implicam um uso forte da argumentação. Os problemas da filosofia interpelam-nos e exigem-nos argumentos. Podemos usar o termo da teoria, como o termo perspectiva, ou tese, ou qualquer outro: o que importa é saber que estamos a falar das idéias que os filósofos defendem, distinguindo isso dos problemas que formulam e dos argumentos que usam. Independentemente do que lhes chamarmos, o importante é não usar um termo que de longo à partida a idéia falsa de que estudar filosofia é apenas uma questão de apreciar e aplaudir as idéias dos filósofos, mas não de discuti-las. Poderemos ser levados a pensar que cada qual tem a sua perspectiva, não fazendo sentido discuti-las para saber que perspectivas são mais plausíveis, Assim, o termo teoria surge como mais claramente neutro; uma teoria é uma idéia razoavelmente sofisticada e articulada que alguém defende. Os argumentos sustentam as teorias. Isto não acontece apenas em filosofia; todas as teorias sejam científicas, históricas ou filosóficas, se sustentam em argumentos. A diferença é que os argumentos científicos que sustentam as teorias da ciência têm tendência para desaparecer de vista, por causa dos dois aspectos que discutimos no início. Os argumentos são muitíssimo mais visíveis precisamente porque não há teorias consensuais. Por isso, não podemos fingir que ensinar filosofia é apenas uma questão de ensinar a compreender teorias.

Etapa- 2

Educação no século XXI

O vídeo nos mostra a verdadeira desigualdade das classes mais baixas, que não tem nem lugar adequado para estudar, em situações de calamidade, e é um verdadeiro descaso com essas crianças e adolescentes, por parte do governo e que deveriam tomar providências, pois todos devem ter direito de estudar e com dignidade e sem qualquer igualdade entre meios.

A sala de aula do futuro vai unir modernos recursos da informática com o melhor do design de ambientes para tornar o estudo mais dinâmico e atraente. Boa parte dos novos recursos já está no mercado, mas, como essa renovação tem um custo elevado, a revolução nas salas de aula acontece a conta-gotas. No Brasil, a maioria das instituições que testam essas novidades fica em São Paulo. Na capital, algumas faculdades já contam com as chamadas smartboards (em português, algo como "lousas

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