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Introdução à Filosofia

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Por:   •  23/3/2014  •  1.306 Palavras (6 Páginas)  •  513 Visualizações

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TEMA DA AULA: “INTRODUÇÃO À FILOSOFIA” Conceitos filosóficos dos Pré-socráticos Textos Pré-Socráticos, Parmênides. Conceitos filosóficos Sócrates Texto: O Julgamento de Sócrates Conceitos filosóficos de Platão Texto: O Banquete. Aristóteles.

# ETIMOLOGIA DA PALAVRA “FILOSOFIA: A PALAVRA FILOSOFIA É GREGA. FILOSOFIA = PHILO + SOPHIA. PHILO DERIVA-SE DE PHILIA ► SIGNIFICA AMIZADE, AMOR FRATERNO, RESPEITO ENTRE OS IGUAIS. SOPHIA ► SABEDORIA ► SOPHOS → SÁBIO. EM GREGO, O AMOR EM SENTIDO DE ROMANCE SE CHAMA AFRODISIA.

# O estudo filosófico é dividido em Filosofia Antiga, Filosofia Medieval, Filosofia Moderna, Filosofia Contemporânea. Na Filosofia Antiga, o objeto dos pré-socráticos, por exemplo, era a metafísica, o de Sócrates era um sistema de perguntas chamado “Maiêutica”; Platão tinha como objetivo o mundo das idéias arquetípicas. Contudo, Aristóteles (1992:36, tóp. 1104ª) postulou a razão afirmando “A reta razão se relaciona com a excelência”.

3. A FILOSOFIA E SUA ATITUDE CRÍTICA   A Filosofia é crítica, palavra que significa “Krinen” = Crise. O primado filosófico poderá ser negativo, isto é, um dizer não ao senso comum, aos fatos e às idéias da experiência cotidiana, ao que se encontra estabelecido sem questionamento. Sem crise não ocorre mudança de paradigmas.

A segunda característica da postura filosófica é positiva, isto é, uma interrogação sobre o que são as coisas, as idéias, os fatos, as situações, os comportamentos, os valores, e nós mesmos. Assim, a atitude filosófica tem como proposta, indagar.

Na aula de hoje, desenvolvemos em nossa aula, uma crítica a ideia de MUNDO ÁRABE, devido sobretudo ao urgente interesse que urge pelos conflitos políticos destes dias no Egito e em outros países árabes. Comecemos por filosofar sobre a palavra “Árabe”

Segundo Lewis (1983:13): – Seria árabe o cristão de língua árabe do Egito, Líbano e Malta e o beduíno do deserto e o Iraniano? Seria muçulmano o Egípcio? Lewis (1983:14) observa:

“[...] A memória do Império Árabe constituem o cerne da história e que preservam a língua árabe [...]”.

Logo, o requisito linguístico somado ao contexto cultural religioso, fornece uma interpretação do termo “árabe”.

Somado a este paradigma, a filologia da palavra árabe é muito discutida - acredita-se que surge no hebraico Arabha (terra escura) ou Erebh (nômade) segundo Lewis (1983:15).

A primeira vez que a palavra Aribi surgiu na história foi em 853 a.C., em uma inscrição assíria, ► caindo por terra uma idéia de neologismo deste termo.

O pensamento Pré Socrático não é caracterizado como um pensamento racional filosófico grego, aos moldes de um Aristóteles, Platão ou Sócrates.

Porém entre os Pré Socráticos devemos destacar o poema de Parmênides (530-460 a.C.). Possui três partes, sendo que há uma introdução, repleta de metáforas, descrevendo uma experiência de revelação.

A primeira parte apresenta o conteúdo principal dessa revelação mostrando o que seria a via da verdade.

A segunda parte caracteriza a via da opinião que é a Doxa.

No primeiro caminho, segundo Parmênides, o homem se deixa conduzir apenas pela razão e é então levado à evidência de que "o que é, é - e não pode deixar de ser" que foi a primeira formulação explícita do princípio lógico ontológico de identidade.

Ele ficou conhecido pela expressão “O Ser é; o Não - Ser não é”.

Já no segundo caminho, os homens pelo fato de atentarem apenas para as informações dos sentidos, não chegariam ao desvelamento da verdade (aletheia) e à certeza, permanecendo no nível instável das opiniões e das convenções de linguagem, a chamada Doxa, nível baixo de reflexão e inaceitável aos filósofos gregos.

Perante a estas teorias de Parmênides, podemos até dizer que Schopenhauer seguiu algumas ideias de Parmênides quando disse que os homens não enxergam a verdade, mas inventa uma representação ideal para construir intelectualmente uma verdade.

Sócrates (470-399 a.C.) nasceu em Atenas, Grécia. Foi professor público de filosofia e gratuito, além de político no conselho dos 500. Não deixou nenhum livro escrito. Começou sua filosofia acreditando que todo homem deve se conhecer a si mesmo. Podemos resumir suas máximas nas seguintes interrogações socráticas que ele chamou de Maiêutica, método de interrogar:

1.Devemos nos conhecer a nós mesmos;

2.Devemos ouvir nossa voz interior;

3. As opiniões não são verdades, pois não resistem ao diálogo crítico, são contraditórias;

4.Devemos saber que nada sabemos; nós apenas acreditamos saber;

5.A verdade escondida em todos nós, só é visível aos olhos da razão;

6.Devemos então ignorar nossa ignorância;

7.Devemos conhecer nossa ignorância;

8.Ignorar seu saber;

9.Conhecer seu saber; daí a sua frase: “conhece-te ti mesmo”.

Este conhecimento não é psicologia,

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