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Mesopotamia

Por:   •  12/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  644 Palavras (3 Páginas)  •  285 Visualizações

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Mesopotâmia

Quando época histórica se iniciou (3000 a.C), os povos do extremo sul da Mesopotamia, falavam sumério e já tinha sua ideia de ..

Na proporção que a civilização egípcia crescia, a Mesopotâmica acompanhava o crescimento e isso durou cerca de 3000 anos, entretanto, a civilização mesopotâmia nunca foi uma civilização tranqüila, muitas vezes ainda eram menos que a egípcia.

Sem a intervenção humana a Mesopotâmia teria permanecido no deserto, devido a irrigação que coletava as cheias dos rios Tigres e Eufrates, permitiu que a terra se tornasse fértil e a grande população fosse alimentada, porém, entre abril e junho as inundações aconteciam tarde demais para o inverno e cedo para o verão. As irrigações necessitavam ser interruptas, mesmo assim não havia garantia de êxito, pois bastava os níveis das águas se manterem da mesma forma em baixo da terra que a mesma se tornaria um deserto novamente. A Mesopotâmia era uma terra muito difícil de ser cultivada e não eram ricas em recursos naturais como pedras, metais e madeiras e por esta razão a Mesopotâmia importavam de outras regiões.

No terceiro milênio a guerra continua trazia muito mais segurança do que qualquer outra coisa, uma população de Nômades que vivia no deserto sírio-árabe, atacavam as aldeias e vilarejos, muitas vezes explodiam em violentos conflitos e isso gerou a ruína de vários reinos da Mesopotâmia. Embora todo esse ambiente de conflitos os mesopotâmicos guerreavam contra si, governantes sumérios lutavam entre si pela supremacia sobre a suméria e isso tudo aconteceu na primeira metade do terceiro milênio.

A Mesopotâmia e a sua capital Babilônia eram o eixo do mundo o qual era governado por Deuses e Deusas mesopotâmicos. O Deus mais graduado era chamado An, em sumério Anu ou Anum em acádio a língua dos semitas. An era pai de todas as coisas, os deuses eram seus filhos assim como os demônios, quase tão poderoso quanto An era Enlil, O Deus do vento criando assim um mundo separando céu e terra. O papel de Enlil quase tão importante quanto o de An, enquanto An cuidava do céu, Enlil cuidava da terra. An, Enlil, Enki/Ea, Ninhursaga e Utu/Shamash eram os principais deuses, porém existiam muitos outros menores com responsabiliade de cuidar das cidades ou outro aspecto do mundo. Tanto que os deuses de tempo em tempo se reuniam em uma grande assembléia para poder discutir assuntos a respeito do mundo, desde malfeitores humanos ou divinos que seriam julgados e sentenciados até depoimentos contra reis e a transferência de seu reinado, as divindades mesopotâmicas precisavam ser alimentados com sortes e filhos. Não havia mais glória para um rei aceitar um pedido de um deus de reconstrução de um templo arruinado, e este templo tinha que ser copias exatas dos templos antigos.

A forma do governo mesopotâmico era a monarquia, os reis eram raramente divinizados, mas eram escolhidos pelos próprios deuses mesopotâmicos. O papel do rei era garanti que a ordem fosse mantida e isso tudo era estabelecido pelos deuses. Os reis eram representantes dos deuses e era responsabilidade deles a construção de novos templos e a reforma dos danificados, em troca disso os deuses permitiam que a terra fosse fértil através de chuvas abundantes, mas cabia ao rei a irrigação. Assim como no Egito, os reis se chamavam de pastor por cuidarem do povo em nome dos deuses que eram seus verdadeiros pastores. Alguns poemas da época deixam claro que os reis eram totalmente submissos aos deuses e agradecidos pelo seu governo.

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