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O Complexo Tupiniquim

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Por:   •  28/1/2015  •  566 Palavras (3 Páginas)  •  720 Visualizações

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O complexo Tupiniquim

Já vem de longe a constatação deste complexo de vira lata, de inferioridade tupiniquim. Os melhores daqui ao competir em nível mundial ficam “menorzinhos” que os oponentes, o que nos dá, ao povo, uma sensação talvez de cópula desconfortável, foi importante competir mas incomoda o jeito de perder. Passada mais uma olimpíada conseguimos mensurar estes fatos, no boxe os dois “esquivas” trouxeram prata e bronze, parabéns! Mas a publicidade do patrocinador chama de vitória do Brasil, pô vitória é ganhar! Segundo e terceiro é pódio, é evolução, é inédito, etc. enquanto tratarmos resultados intermediários como vitória não conseguiremos as Vitórias com V maiúsculo.

Pois bem, acho que sei o porque do nosso complexo tupiniquim, é o nosso hino, o hino que cantamos no início de cada evento esportivo é importantíssimo pois fica subliminar na cabeça dos atletas, nele nós nos definimos como “deitado eternamente em berço esplêndido” pô, se eu estou deitado como posso competir de igual para igual? Só se fosse jiu jitsu, mas é relativo,

Pois bem começa assim, dizendo que as margens do rio ouviram o grito da independência, aí o sol brilhou no céu da pátria, ou seja, ganhamos a independência no grito, nem lutamos por ela.

Mamãe me ensinou que damos valor ao que conquistamos, o que vem de mão beijada não damos valor. Daí a segunda estrofe é duvidosa “Se o penhor dessa igualdade conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!”

Conquistamos o penhor, ou seja dívida, pois pagamos 2 milhões de libras esterlinas a Portugal para que reconhecessem nossa independência, pois é essa liberdade doeu no peito e no bolso.

Ó pátria amada, idolatrada salve, salve.

Os sinais de inferioridade continuam, exemplo, Brasil um sonho intenso – quase pesadelo; gigante pela própria natureza, belo, forte, impávido colosso – papo de grande e bobo.

Terra adorada, pátria amada, mãe gentil – só falta uma sopinha quente e uma cama macia...

Mas o pior está por vir...

Na segunda parte começamos “ deitado eternamente em berço esplêndido ao som do mar e à luz do céu profundo” ou seja, somos um gigante bobo deitado à beira mar, cintilando ao sol do novo mundo. Me sinto como o Léo Santana do Parangolé ao sol da Bahia, tostando a carcaça ou seja o povo brasileiro já aparece na praia, carangando, cheio de preguiça, pois acha que está com a vida ganha.

Brava gente brasileira!

Longe vá... temor servil:

Ou ficar a pátria livre

Ou morrer pelo Brasil.

Salve lindo pendão da esperança!

Salve símbolo augusto da paz!

Tua nobre presença à lembrança

A grandeza da Pátria nos traz.

Os hinos que refletem a nação

Viva Espanha!

Alçados os braços filhos do povo espanhol

Heróis do mar, nobre povo,

Nação

...

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