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O Dilema do Roubo

Por:   •  26/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  736 Palavras (3 Páginas)  •  113 Visualizações

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Entrevistamos 8 pessoas de diferentes idades, sendo metade de cada sexo (2 crianças, 2 jovens, 2 adultos e 2 idosos), para que pudéssemos ver e analisar diferentes opiniões e argumentos para o estudo sobre a ética e moral.

Foram apresentadas duas perguntas:

1. Qual a coisa mais importante da sua vida?

2. A esposa de um homem está morrendo e para que haja uma melhora em sua saúde é preciso que ela tome um determinado remédio, que custa um valor bem alto, seu marido já tentou comprar de todas as formas justas e não conseguiu o dinheiro e nenhuma pessoa se ofereceu a ajudar a comprar. Você acha certo ele roubar para salvar a vida de sua esposa?

Por questões de éticas, as pessoas entrevistadas não serão identificadas, sendo apresentado juntamente com a resposta somente a idade e o sexo.

Entrevista

1. Qual a coisa mais importante da sua vida?

• “É estar com as pessoas que eu amo, minha família principalmente” (Mulher, 52 anos)

• “Minha família, são tudo para mim” (Homem, 61 anos)

• “Deus, tudo que temos é por causa dele” (Mulher, 24 anos)

• “Minha esposa e meus pais” (Homem, 27 anos)

• “A vida” (Mulher, 16 anos)

• “Família” (Homem, 17 anos)

• “A minha mãe, não sei o que eu faria se ela morresse” (Menina, 10 anos)

• “Jogar bola até de noite” (Menino, 7 anos)

2.Você acha certo ele roubar para salvar a vida de sua esposa?

• “Sim, se ela depende disso para viver é certo” (Mulher, 52 anos)

• “Não não, roubar é errado, independente da justificativa ele vai ter que arcar com as consequências..., mas é a esposa dele né?...bom... eu não sei se é certo, mas eu não faria” (Homem, 61 anos)

• “Se todo mundo roubasse quando precisasse isso ia está uma loucura, não é certo” (Mulher, 24 anos)

• “É errado sim, mas eu faria se fosse necessário, quantas e quantas vezes não fomos roubadas por pessoas superiores a nós sem que fosse preciso para eles? (Homem, 27 anos)

• Sim, cometer essas loucuras por quem nós amamos não é errado” (Homem, 17 anos)

• “Claro que é, o que é um remédio roubado perto de uma vida? ” (Mulher, 16 anos)

• “É certo uai, se não roubar ela vai morrer. ” (Menina, 10 anos)

• “É certo, mas só não pode roubar muito” (Menino, 7 anos)

Com base na teoria de Kohlberb, nenhuma das respostas em relação ao dilema do roubo está moralmente errada, pois cada pessoa tem seu próprio desenvolvimento moral.

As pessoas que não acham certo roubar podem ainda estar no nível pré convencional, no estágio 1, onde as pessoas seguem as regras por medo das consequências, como exemplo o senhor (de 61 anos) que foi entrevistado,

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