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O Santo Agostinho

Por:   •  4/5/2018  •  Dissertação  •  458 Palavras (2 Páginas)  •  595 Visualizações

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Resumo de filosofia

Santo Agostino                          Automação 3º ano      

Aurélio Agostinho (354 d. C. a 430 d. C.) nasceu em Tagaste, área antes dominada pelo império romano no norte da África, na atual Argélia. Estudou retórica em Cartago e seguiu várias linhas filosóficas, como o maniqueísmo, corrente baseada no conflito entre o bem e o mal, e o ceticismo. Sob a influência do bispo de Milão, Santo Ambrósio, converteu-se ao cristianismo e foi batizado em 387. Foi nomeado bispo de Hippo (atual Annaba), na Argélia, onde morreu aos 75 anos. Seu pensamento, sua filosofia foram plenamente dominantes durante a alta idade média, patrística, em referência aos pais da igreja, que haviam construído o cerne da filosofia cristã.

Assim como todos os filósofos medievais, Agostino tinha como tema central a conciliação da razão e da fé. Sendo a mente humana mutável e falível, como atingir, a partir dela, a verdade eterna? Para Aurélio Agostinho a filosofia pagã da antiga Grécia, seria uma preparação para a alma, útil para a compreensão da verdade revelada. Assim a razão é uma ferramenta para compreender a verdade, porem não era o suficiente. Da mesma forma que o olho precisa da luz para ver, a razão precisa da fé, o ser humano precisa da luz divina para chegar ao conhecimento completo. Esse pensamento era influenciado pela reminiscência de Platão, segundo a qual as ideias já residiriam em nossa alma e caberia ao filósofo despertá-las. Essa é a Teoria da Iluminação de Santo Agostinho.

Para Agostino, o mal era o afastamento de Deus, não seria uma matéria, uma substância, mas sim o vazio que se distanciaria completamente de tudo que foi criado por Deus. Ele herdou essa concepção dualística de bem e mal do maniqueísmo, doutrina que acredita que o mundo e totalmente definido da luta do bem contra o mal, a luz e as trevas, a alma e o corpo. Assim o homem teria uma inclinação natural para o mal (pecado original), portanto por um esforço consciente e uma educação religiosa, iriamos sair desse afastamento e nos aproximarmos de Deus, do bem.

Sua influencia do ceticismo se fixou na nossa concepção através dos sentidos, que sempre nos apresentou uma multidão de seres mutáveis e transitórios. Para Aurélio Agostinho e toda concepção cristã o homem livre é aquele que não estaria sujeito aos seus sentidos e não precisaria dos prazeres carnais. Segundo ele o homem corre atrás de seus vícios para alcançar o amor de deus, mas sem saber que o amor de Deus esta na crinstidade.

Grupo: Menendes, Arantes, Souza, Arley e Matheus

Fontes: Livro didático da escola

                                   

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