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O papel da filosofia na sociedade

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Por:   •  19/11/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.264 Palavras (10 Páginas)  •  1.327 Visualizações

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Podemos dizer que a filosofia não é o saber, mas sim uma reflexão sobre o saber, uma maneira de se por em questão os conhecimentos que possuímos refletir sobre o nosso saber.

A filosofia é a arte de duvidar, de pensar, de questionar, seu interesse é que o homem busque seus ideais através da arte de questionar. Um de seus elementos principais é a argumentação.

O papel da Filosofia é o mesmo desde o começo dos tempos. Levantar questionamentos, procurar a razão, buscar a verdade e se abster do próprio ponto de vista para aceitar a realidade que nos cerca.

A Filosofia é fundamental na vida de todo ser humano, visto que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica em benefício do conhecimento do mundo e do homem. O aluno, tendo a filosofia como companheira, se torna em um individuo de bom discernimento, de bom senso, possível a uma auto avaliação e disposto sempre a buscar o novo.

Para o aluno, que está numa evolução de conhecimento, de aprendizagem, a Filosofia é a essencialidade de sua busca do saber. A Filosofia estimula o pensamento, o estudo, o relacionamento humano e a liberdade da mente; ela desenvolve no aluno a atividade de pensar.

A busca pelo conhecimento próprio é fundamental. Porque antes de podermos construir, transformar, condenar ou destruir, é preciso saber o que somos ou pelo mesmo tentar nos compreender.

Se não compreendemos a nós mesmos, não teremos base para sabermos o que queremos. É essencial começarmos a compreender a nós mesmos, pois estamos cheios de problemas, compromissos, stress, depressão, que raramente encontramos tempo para uma reflexão sobre nós mesmos.

O buscar de respostas se inicia na Escola, exercitando o aluno a trabalhar com sua mente, ou seja, o homem é levado a pensar desde sua infância.

Se a filosofia é o exercício do pensar, de buscar a verdade, ela é necessária para a Educação. Pois na Educação que o saber se eleva, se constrói. Se o modo de explorar a realidade desde a antiguidade foi pelo meio da reflexão, do pensamento, hoje não é diferente.

Filosofia e Educação caminham juntas. É impossível falar em educação e não falar em Filosofia. Ainda que de forma inconsciente, o homem vivencia a filosofia em seu dia-a-dia.

Ainda que o homem não tenha consciência, educar, ensinar, torna-se sinônimo de filosofar.

Dentro da Educação não é somente para o aluno que a filosofia é importante.

As teorias são importantes para a formação do professor. Todo professor deveria ter em mente tais teorias para aperfeiçoar seu desempenho em sala de aula; estudar teorias, através da Filosofia da Educação, adentrando em filosofias atuais proporciona ao mestre qualidade no seu desempenho enquanto professor. Pensar sobre a formação do educador em nosso tempo consiste num grande desafio. A educação assume faces diferentes em cada período histórico, mas a essencialidade do professor em buscar a interação com seu aluno não modificou.

A maioria dos problemas centrais da filosofia continua em aberto, não há respostas conclusivas. Há problemas em aberto em todas as disciplinas, mas no caso da filosofia temos muitíssimos mais problemas em aberto, do que resultados conclusivos. Contudo, é importante ressaltar que o caráter aberto da filosofia em nada diminui o seu valor, sua seriedade acadêmica ou escolar.

As escolas e universidades estão preparadas para ensinar aos estudantes os resultados conclusivos das diferentes disciplinas, de modo que este possa dominá-los para aplica-los no desempenho de uma profissão. Coma filosofia isso não acontece, a solução encontrada é substituir a filosofia por qualquer outra coisa: como por exemplo, a história da filosofia.

As escolas tendem a transmitir o conhecimento já feito aos estudantes, não se ensina a filosofar, se ensina as várias teorias dos filósofos do passado, ou a reinterpretar os seus escritos e que se torne um defensor incondicional de algum filosofo.

Os alunos não vão aprender a resolver suas questões, vão aprender exclusivamente a fazer relatórios sobre os pensamentos alheios.

Filosofar não é fazer relatórios, filosofar é fazer o que os filósofos fazem, refletir, pensar, questionar.

Concluímos que não se pode discutir a Educação sem ter a filosofia presente. Algumas idéias propostas pelos primeiros filósofos estão presentes até hoje, dentro da Educação. É essencial que na sala de aula os alunos experimentem a Filosofia, para que se chegue há uma autorreflexão, para que se torne um cidadão argumentativo e crítico para a sociedade.

Neste texto falaremos das condições da infraestrutura, tanto física como de recursos humanos, das escolas do ensino fundamental brasileiro. O acesso a serviços básicos como água, eletricidade e esgotamento sanitário; dependências escolares; existência de biblioteca ou sala de leitura; infraestrutura de comunicação e informação; além de formação de professores, que não é infra-estrutura, mas é de importância fundamental para a qualidade do ensino.

É nossa obrigação conhecer as reais necessidades e as condições atuais das escolas do país, em especial o público, responsável por 90% das matrículas do ensino fundamental. A infra-estrutura escolar pode exercer influência significativa sobre a qualidade da educação. Prédios e instalações adequadas, existência de biblioteca escolar, espaços esportivos e laboratórios, acesso a livros didáticos, materiais de leitura e pedagógicos, relação adequada entre o número de alunos e o professor na sala de aula e maior tempo efetivo de aula, por exemplo, possivelmente melhora o desempenho dos alunos.

Entende-se por infra-estrutura básica da escola o abastecimento de energia elétrica, de água e esgoto sanitário, bem como a existência de sanitário na escola. Os recursos escolares variam muito entre escolas, dependendo da rede de ensino de que se trata da localização geográfica destas escolas, e podem, sim, ser vistos como fatores de eficácia escolar, mesmo que não sejam os principais.

É bastante curioso constatar que a Educação figura sempre no topo das prioridades em discussões quando relacionadas ao “desenvolvimento do país”. Pena que fique apenas nos discursos – sobretudo no já famoso “Educação é fundamental” -, na politicagem e em algumas propostas demagógicas.

Tentem imaginar crianças e adolescentes passando o período integral em uma escola que não possui sequer carteira para sentar, ou como em alguns casos, que possui materiais, mas estes por sua vez, ficam amontoados, sem condições de uso,

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