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Revisão crítica do início da filosofia e do mito

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Por:   •  23/11/2014  •  Artigo  •  778 Palavras (4 Páginas)  •  289 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando, Introdução à Filosofia. 2.ed. revista e atualizada. São Paulo: 1993.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo, 2000.

EQUIPE: Ana Cleice; Antônia Elisandra; Helinéia Meneires; Poliana e Tatiane.

A vivência humana supõe construção, desconstrução e reconstrução, viver em constantes mudanças e aprendizados. Tornando-se diferente do que já foi. O homem adquire a linguagem através da vivência sociocultural, criando relações, regras, valores e trabalho, amadurecendo ideias e decisões importantes. Culturalmente organizam-se em grupos sociais (família, comunidades, categorias, grupos...) que cultivam costumes e padrões de comportamentos próprios. Com o trabalho agem sobre a natureza e sobre si mesmo. As descobertas do inconsciente e da ideologia fizeram o sujeito do conhecimento conhecer as condições psíquicas, sociais, históricas, nas quais o conhecimento e o pensamento se realizam. A teoria cientifica permite que fatos diferentes sejam compreendidos como semelhantes. Senso comum é uma opinião, enquanto a ciência é baseada em pesquisa. A compreensão do mito não esconde o preconceito comum de identifica-lo, mas como uma forma menor de explicação do mundo prestes a ser superadas por explicações mais racionais. Através da linguagem verbal que melhor se manifesta o pensamento abstrato que faz o uso de ideias e conceitos gerais. Toda a linguagem é um sistema de signos. O mito foi predominante entre os povos primitivos, no inicio do século, onde não havia certezas baseadas em estudos comprovados cientificamente, suas verdades eram concluídas somente pela intuição, experiências, a crença e não em evidencias racionais. A principal função do mito é acomodar, tranquilizar o homem em um mundo assustador. O homem recorre aos deuses para apaziguar suas aflições, isso significa que no mundo primitivo tudo era sagrado e nada natural. Essa posição opõe radicalmente o mito e a razão, ao mesmo tempo em que inferioriza o mito como tentativa fracassada de explicação da realidade, para Gusdorf, o mito propõe todos os valores puros e impuros.

Nossa vida cotidiana é feito de crenças da aceitação, cremos no espaço no tempo na realidade na qualidade. Os acontecimentos e as ações humanam pode ser conhecidos pela razão humana que a própria razão é capaz de conhecer a si mesmos. A filosofia nasceu no final do século V e o inicio do século VI a.C. nas colônias gregas da Ásia Menor, as ideias de Sócrates, sabemos que os poderosos tem medo do pensamento, pois o poder é, mas forte se ninguém pensar, além da filosofia ser o conhecimento da totalidade e prática humana, estabelece uma diferença entre o conhecimento, distribuindo numa escala que vai do simples e inferior aos, complexos e superiores.

Usamos a palavra razão em muitos sentidos. Assim usamos “razão” para nos referirmos a “motivos “de alguém”, e também para nos referirmos a causas “de alguma coisa, de modo que tanto nós quanto as coisas parecem ser dotados de “razão”, mas em sentido diferente.” A intuição pode ser de dois tipos, a intuição sensível e intuição intelectual. Os principais períodos da filosofia

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