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Sigmund Freud

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Por:   •  1/4/2014  •  Bibliografia  •  980 Palavras (4 Páginas)  •  290 Visualizações

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Sigmund Freud

Sigmund Freud (1856-1939) nasceu em Freiberg, Morávia, quando esta pertencia ao império austríaco, no dia 6 de maio de 1856. Filho de Jacob Freud, pequeno comerciante e de Amalie Nathanson. De família judaica, foi o primogênito de sete irmãos. Aos quatro anos sua família muda-se para Viena, onde os judeus tinham melhor aceitação social e melhores perspectivas econômicas.

Desde pequeno mostrou-se brilhante aluno. Aos 17 anos, ingressou na Universidade de Viena, no curso de Medicina, foi psiquiatra e neurologista. É o pai da Psicanálise. Utilizou o termo psicanálise pela primeira vez, em 1896.

Casou com Martha Bemays em 1886 e tiveram seis filhos.

Freud trabalhou em Paris, durante seis meses, com o neurologista francês Jean-Martin Charcot. Observou o tratamento da histeria com o uso da hipnose, despertando então seu interesse pelo estudo dos distúrbios mentais. Tornou-se especialista em doenças nervosas. Fundamenta então suas teorias psicanalíticas da mente.

Formado em medicina e especializado em tratamentos para doentes mentais, ele criou uma nova teoria. Esta estabelecia que as pessoas que ficavam com a mente doente eram aquelas que não colocavam seus sentimentos para fora. Segundo Freud, este tipo de pessoa tinha a capacidade de fechar de tal maneira esses sentimentos dentro de sua mente, que, após algum tempo, esqueciam-se da existência.

A partir de sua teoria, este grande psicanalista resolveu tratar esses casos através da interpretação dos sonhos das pessoas e também através do método da associação livre, neste último ele fazia com que seus pacientes falassem qualquer coisa que lhes viessem à cabeça.

Com este método ele era capaz de desvendar os sentimentos “reprimidos", ou seja, aqueles sentimentos que seus pacientes guardavam somente para si, após desvendá-los ele os estimulava a colocaremesses sentimentos para fora. Desta forma ele conseguiu curar muitas doenças mentais.

Freud escreveu um grande número de livros importantes, alguns deles foram: Psicologia da Vida Cotidiana, Totem e Tabu, A interpretação dos sonhos, O Ego e o Id e muitos outros. Neles, o “pai da psicanálise” (assim conhecido por ter inventado o termo “psicanálise” para seu método de tratar das doenças mentais) responsabilizava a repressão da sociedade daquela época, que não permitia a satisfação de alguns sentimentos, considerando-os errados do ponto de vista social e religioso.

Vamos demonstrar as relações entre psicanálise e educação, possíveis elementos que ultrapassem a psicologização dos problemas educacionais essencialmente de origem social, política e econômica. Entretanto, não se descarta o aspecto frutífero desta relação, que pode ser a utilização da hermenêutica psicanalítica aliada à crítica dialética da cultura. Ao nos apropriamos de uma leitura frankfurtiana do pensamento de Freud, procuramos mostrar a importância da psicanálise para a reflexão sobre a produção do conhecimento, sobre a relação professor-aluno e para a denúncia de posturas pedagógicas meramente adaptativas e não emancipa tórias. Se a ambiguidade da formação cultural, e, em sentido estrito, da educação, não pode ser eliminada simplesmente com um esclarecimento terminológico, é tarefa de a Teoria Crítica contrapor os conceitos à realidade. Portanto, formação cultural é a negação do que vivenciamos até então: semiformação socializada (Halbbildung) possível de ser apreendida na educação por meio de parâmetros pedagógicos que não têm aprofundado sua reflexão sobre a cultura e a teoria do conhecimento, sobre a democratização do ensino, a indústria cultural e os processos inconscientes existentes na relação escola-sociedade.

A obra de Sigmund Freud, centrada inicialmente na terapia de doenças emocionais, também veio contribuir em muito na área social e na pedagogia, pois o ato de educar está intimamente relacionado com o desenvolvimento humano, especialmente do aparelho psíquico.

Através das reflexões feitas pelo psicanalista, podemos entender melhor enquanto educadores, como se processa em nossos educando o desenvolvimento emocional e mental, pois o ser humano constitui-se como um todo, razão e emoção.

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