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A construção das relações topológicas, projetivas e euclidianas na criança.

Por:   •  23/9/2023  •  Resenha  •  1.241 Palavras (5 Páginas)  •  57 Visualizações

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Atividade 2

Resumo Textos 1, 2, 3 e 4.

Nome do aluno(a): Pedro

Disciplina: DTE 136 Cartografia Básica

Ouro Preto – MG

20/09/2023

Texto 1:

A construção das relações topológicas, projetivas e euclidianas na criança.

A ideia principal do texto é abordar a trajetória da construção das relações espaciais na criança no âmbito da Geografia escolar, focando nas relações topológicas, projetivas e euclidianas. Estas relações são fundamentais para que a criança desenvolva uma compreensão do espaço ao seu redor e aprenda a se localizar e orientar.

A criança começa sua construção de noções espaciais a partir de experiências práticas e sensoriais, desenvolvendo relações topológicas, que são as primeiras noções referentes ao espaço prático e da ação. Isso ocorre através dos sentidos e dos próprios deslocamentos da criança, como a percepção de vizinhança, separação, ordem/sucessão, envolvimento/fechamento e continuidade.

Essas relações topológicas servem como ponto de partida para noções mais estruturadas do espaço intuitivo, antes do desenvolvimento do pensamento lógico formal, por volta dos sete anos de idade. Nessa fase, a criança diferencia figuras abertas e fechadas, mas ainda não consegue distinguir um círculo de um quadrado ou medir distâncias.

O texto também destaca a importância da reversibilidade nas relações espaciais, que começa a ocorrer por volta dos sete anos, quando a criança adquire a capacidade de conservação. Além disso, são discutidas as relações projetivas, que permitem a coordenação dos objetos em diferentes pontos de vista e a transição da orientação corporal para a orientação geográfica.

O texto destaca que é somente nas operações concretas que surgem as primeiras conservações verdadeiras, como superfície, comprimento e distância, necessárias para o desenvolvimento do espaço métrico e quantificado e ressalta a evolução da criança ao passar de usar seu próprio corpo como referência para a localização de objetos até perceber que outros referenciais podem ser utilizados sem alterar a localização. A criança aprende a situar objetos a partir das relações espaciais entre eles, utilizando um sistema de coordenadas e desenvolvendo a capacidade de localização absoluta em Geografia.


Texto 2:

O desenvolvimento das relações espaciais na criança.

Neste texto se explora a evolução do entendimento espacial na criança durante os primeiros anos do Ensino Fundamental, abordando o papel da escola e da formação docente nesse processo. São apresentadas três etapas no desenvolvimento das noções de espaço: do vivido ao percebido e deste ao concebido, e é destacada a importância de atividades práticas e sensoriais para a construção dessas noções.

O argumento central se baseia na progressão do entendimento espacial, começando com a exploração prática do espaço físico e corpóreo, que é o espaço vivido. Nessa fase, a criança utiliza seus sentidos e movimentos para compreender as primeiras noções de espaço, como dentro, fora, em cima e embaixo. Essa etapa é fundamental e se dá por meio de atividades lúdicas e experiências que envolvem o corpo da criança.

Posteriormente, há uma transição para o espaço percebido, onde a criança começa a utilizar a observação e a memória para entender o espaço ao seu redor. Nessa fase, a criança é capaz de lembrar e reconhecer percursos, por exemplo, da casa para a escola. Isso representa uma evolução na compreensão do espaço, não mais dependendo da experiência física direta.

Por fim, o texto menciona a fase do espaço concebido, em que a criança é capaz de estabelecer relações espaciais através da representação simbólica, como mapas. Essa fase é alcançada mais tarde, por volta dos onze ou doze anos, quando a criança já é capaz de raciocinar sobre áreas representadas e compreender noções como limites.

É nos apresentada a ideia de que a escola desempenha um papel crucial na facilitação dessas transições e no desenvolvimento das habilidades espaciais das crianças. Destacando a importância da formação docente, que deve estar atenta às diferentes etapas do desenvolvimento da criança e usar estratégias pedagógicas adequadas para cada fase.

Além disso, o texto enfatiza que a consciência do corpo e da lateralidade são aspectos fundamentais para a alfabetização espacial e geográfica. O professor deve ajudar a criança a desenvolver uma compreensão do espaço ocupado por seu corpo e a orientar-se no espaço, proporcionando, assim, uma base sólida para a alfabetização geográfica.


Texto 3:

A organização e utilização dos procedimentos de investigação e de ensino próprios da Geografia.

Entendo aqui que a ideia do texto é destacar a importância da alfabetização cartográfica no ensino de Geografia, enfatizando a necessidade de desenvolver habilidades de leitura e representação do espaço geográfico por meio de mapas, imagens e outros recursos. A alfabetização cartográfica é vista como fundamental para que os alunos possam compreender e interpretar a complexidade do espaço geográfico e desenvolver uma consciência espacial crítica.

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