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A evolução histórica do pensamento geográfico

Relatório de pesquisa: A evolução histórica do pensamento geográfico. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/10/2014  •  Relatório de pesquisa  •  663 Palavras (3 Páginas)  •  381 Visualizações

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FERREIRA,C.C.;SIMÕES,N.N.AEvoluçãodoPensamentoGeográfica . Portugal: Gravida, 1986.cap. 2.

O presente resumo analítico é referente ao segundo capítulo de A Evolução do Pensamento Geográfico, “Evolução Histórica do Pensamento Geográfico”, que vai até o segundo parágrafo da página 59. Trata-se da importância da cartografia, do conhecimento da terra na antiguidade, idade média e do século XV ao XIX e dos processos ocorridos na geografia. Objetiva caracterizar a evolução da construção de imagens exatas de diferentes pontos da superfície terrestre, da necessidade do homem em conservar informações sobre caminhos percorridos, a importância da cartografia na antiguidade, o surgimento do pensamento geográfico sistematizado, o desaparecimento da geografia cientifica na idade média, o retorno da ideia da esfericidade da Terra e da geografia da antiguidade, e a reflexão da natureza do conhecimento geográfico. A ideia inicial das autoras é de que desde os primórdios da humanidade houve uma necessidade de conservar informações de caminhos percorridos, e que a parti daí surgiram os primeiros mapas. Com os gregos a geografia começa a ser sistematizada como ciência e filosofia, a necessidade dos gregos em conhecer o mundo os levaram a ideia de que a Terra é esférica, e ainda com eles surge duas tendências da geografia, a matemática e a descritiva. Os gregos continuaram a preservar e desenvolver o conhecimento da geografia, mesmo após a derrota para os romanos, que também sentiam necessidade de conhecer o mundo, mas como não tinham as mesma preocupações científicas, estéticas e filosóficas que os gregos, voltaram a utilizar mapas em forma de disco, por serem mais simples. Com a difusão do cristianismo, houve a regressão do conhecimento geográfico, logo mapas eram criados a partir de interpretações bíblicas. A Europa foi dividida em feudos, e cada feudo tinha uma política diferente, fazendo assim com que o conhecimento de outras áreas fossem impossíveis, e assim a geografia cientifica decaía no mundo ocidental. No mundo árabe um desenvolvimento científico foi crescendo, assim como os gregos e os romanos, os muçulmanos tinham necessidade de conhecer o mundo. Para a elaboração de mapas os muçulmanos não utilizavam latitude e longitude, quem as utilizavam eram os astrônomos. Surge então, no mundo árabe uma separação que não existia na antiguidade entre geógrafos e astrônomos. Simultaneamente a cartografia era desenvolvida na China. O processo de construção de mapas para a navegação foi revolucionado com a utilização da bússola, criada pelos chineses. Quando a ideia da esfericidade da Terra foi retomada no século XV, houveram grandes viagens marítimas e descobertas de novos mundo, com essas novas descobertas e a partir daí foi possível aperfeiçoa os mapas utilizados nas viagens. Durante o século XVI, era possível notar a mudança da concepção geográfica, então surgiram problemas, não era mais possível medir a latitude e longitude com precisão, então uma das soluções foi recorre aos sistemas de projeção matemática. Somente em 1492 foi construído por Martin Behaim(1459-1507), o primeiro globo terrestre. Uma outra modificação ocorreu no século XVII , quando a ideia da posição da Terra no universo deixa de ser geocêntrica e passa a ser heliocêntrica. Os erros dos mapas só foram corrigidos após a

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