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BRASIL: DIVERSIDADE CULTURAL E MIGRAÇÕES

Por:   •  30/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  4.216 Palavras (17 Páginas)  •  317 Visualizações

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colégio tiradentes da brigada militar

bRASIL: DIVERSIDADE CULTURAL E MIGRAÇÕEs

Capitulo 6

Igor Eduardo dos Santos

Santo Ângelo

2018

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colégio tiradentes da brigada militar

BRASIL: DIVERSIDADE CULTURAL E MIGRAÇÕES

Capitulo 6

Igor Eduardo dos Santos

Trabalho desenvolvido na disciplina de Geografia no curso de ensino médio  do CTBM – Colégio Tiradentes da Brigada Militar, ministrada pela professora: Lucia Helena Barbosa Ávila.

Santo Ângelo

2018[pic 2]

Sumário

  • Introdução...............................................................................................4
  • Brasil antes dos portugueses..................................................................5
  • Classificação da população brasileira.....................................................5
  • Os indígenas e a marcha da conquista...................................................6
  • Outras atividades econômicas................................................................7
  • Rumos da politica indigenista.................................................................7
  • Escravidão africana: resistência e alternativas......................................8
  • Políticas afirmativas e criminalização do racismo..................................9
  • Políticas afirmativas........................................................................10
  • Novas migrações:povoamento europeu e asiático..............................10      
  • Os imigrantes e a substituição da mao de obra escrava.....................11
  • Migraçoes:novas tendências nos séculos XX e XXI ............................11
  • Migraçoes internas nos séculos xx e xxi...............................................12
  • Deslocamentos internos e trabalho.......................................................12
  • As migrações temporárias....................................................................14
  • As migrações internacionais no século XXI..........................................14

INTRODUÇÃO

Este trabalho sobre a diversidade cultural e as migrações no Brasil visa compreender do que se tratam e sua importância, trazendo em fatos os acontecimentos desde os primeiros contatos do indígena com os colonizadores portugueses ate as imigrações nos dias atuais, e suas consequências como o racismo e a diversidade que é encontrada no Brasil atualmente, e como isso influencia em nossas vidas. Para isso, serão usados como base de pesquisa os mais diversos sites, fontes, livros, e vídeos sobre o assunto.

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 Brasil antes dos portugueses

No momento da chegada da corte portuguesa, em 1808, não existia unidade no Brasil. Em outras palavras, a população não possuía um sentimento de nacionalidade e de patriotismo; e não existia unidade nem em relação às questões territoriais.

Com a independência do Brasil, começou a surgir um tímido sentimento de nacionalidade, a partir da unificação do território. É bom ressaltar que o sentimento de pátria e o sentimento de pertença (como o da identidade nacional) ainda não existiam. Após a constituição do império, o sentimento de nacionalidade ainda era bastante insípido.

Podemos comprovar essa afirmação com as revoltas que aconteceram principalmente no período regencial (1831-1840): a Sabinada, a Cabanagem e a Farroupilha, em que prevaleceram sentimentos locais. Os revoltosos não tinham suas reivindicações voltadas para o âmbito nacional, mas, sim, para as próprias províncias, ou seja, para os interesses locais. Além disso, algumas dessas revoltas tinham um caráter separatista, como a revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul, a qual reivindicava a separação do império e a criação de uma república no sul do Brasil.

A situação começou a mudar com o surgimento dos sentimentos de patriotismo e civismo, a partir de conflitos externos, contra inimigos estrangeiros. O marco se consolidou com a Guerra do Paraguai (1864-1870). A partir da vitória brasileira, começaram a surgir símbolos que marcariam o sentimento de nacionalidade, como a bandeira e o hino nacional.

Alguns outros fatores exerceram papéis fundamentais na construção do sentimento nacionalista brasileiro, como a criação do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil (IHGB), em 1838. O instituto foi responsável por escrever uma história coesa sobre o Brasil, que unia seus mais diferentes povos em um sentimento de nacionalismo.

Classificação da população brasileira.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que, no critério de declaração de cor ou raça, a maior parte da população brasileira residente, um total de 92,4 milhões de pessoas, é branca, representando 45,5% do total. Já o grupo de pessoas de cor parda representava 45% do total populacional do país. Outros 8,6% se declararam de cor preta, um total de 17,4 milhões de pessoas e 1,8 milhão de pessoas declarou outra cor ou raça (indígena ou amarela). Notou-se um aumento na população considerada parda ou negra, porém como não houve uma variável demográfica considerável, supõe-se que esse aumento se da pela maior aceitação da raça e valorização de identidade uma vez que as pessoas assumem sua raça, o que contribui para uma margem mais correta nas estatísticas de distribuição de cor no Brasil.

Os indígenas e a marcha da conquista

Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente. Só em território brasileiro, esse número chegava 5 milhões de nativos, aproximadamente. Estes índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco linguístico ao qual pertenciam: tupi-guarani (região do litoral), macro-jê ou tapuia (região do Planalto Central), aruaque (Amazônia) e caraíba (Amazônia).

O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Sabemos muito sobre os índios que viviam naquela época, graças a Carta de Pero Vaz de Caminha (escrivão da expedição de Pedro Álvares Cabral ) e também aos documentos deixados pelos padres jesuítas.

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