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Países Latinos

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Por:   •  4/10/2014  •  1.133 Palavras (5 Páginas)  •  360 Visualizações

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Com mais de 42 milhões de quilômetros quadrados, o continente americano é o segundo mais extenso do planeta. Sua população é de aproximadamente 925,2 milhões de habitantes, que estão distribuídos em 35 países e em vários territórios que não possuem total autonomia política, como, por exemplo, a Guiana Francesa.

A divisão mais comum dessa grande porção continental é baseada na posição geográfica das terras americanas no globo terrestre: América do Norte, América Central e América do Sul. No entanto, o continente americano também pode ser dividido em América Anglo-saxônica e América Latina, sendo estabelecidas através do idioma e dos elementos históricos e culturais.

O processo de colonização no continente americano foi promovido pelos europeus, com destaque para os espanhóis, portugueses, britânicos, holandeses e franceses, e uma das principais heranças desse processo é a língua. Nesse sentido, as nações colonizadas por países cujo tronco linguístico é o germânico (inglês), pertencem à América Anglo-saxônica. A América Latina, por sua vez, é integrada pelos países que possuem língua neolatina (francês, português e espanhol).

Entretanto, apesar de serem ex-colônias de países de tronco linguístico germânico (inglês e holandês), o Suriname, Jamaica, Trinidad e Tobago, entre outros, são considerados países da América Latina, pois apresentam características históricas e culturais semelhantes às dos latino-americanos.

Outro elemento importante para essa divisão se refere aos aspectos geopolíticos e socioeconômicos, visto que Canadá e Estados Unidos são as únicas superpotências do continente, fortalecendo essa unificação em América Anglo-saxônica. Já as nações latino-americanas estão em processo de desenvolvimento econômico e, a maioria delas, apresenta diversos problemas sociais.

Portanto, os países da América Latina estão distribuídos pelas três regiões geográficas do continente: México (América do Norte) e todas as nações da América Central e do Sul, que apresentam laços históricos e culturais semelhantes.

América Latina

A Amazônia internacional compreende uma área de 7 milhões de km quadrados, dos quais 4,7 milhões pertencem à Amazônia Brasileira. O Brasil tem 16 mil quilômetros de fronteiras com a Colômbia, o Peru, a Bolívia, mas dispõe de um número pequeno de policiais para combater o narcotráfico (cerca de 1000, afirmou em nov./91 o Superintendente da Polícia Federal, Romeu Tuma).

A conclusão é quase automática: há um intenso movimento de drogas, via selva amazônica, entre os centros produtores e o Brasil. Estimativas feitas em julho de 1991 pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes indicavam a existência de pelo menos 1000 pistas de pouso instaladas em meio à floresta na região. E 60% são utilizadas pelo narcotráfico, principalmente em áreas drenada pelo rio Solimões, onde estão instalados laboratórios para o refino da cocaína. Ainda de acordo com essas estimativas, 60 toneladas de drogas passam por ano pela Amazônia brasileira com destino à Europa e os EUA. O Solimões é usado no transporte de cocaína e pasta-base para Manaus e Tabatinga, de onde se faz a exportação. As cidades normalmente usadas como rotas pelo narcotráfico são, além de Tabatinga e Manaus: Letícia (um importante centro do narcotráfico), Cacoal, Costa Marques(RO), Cuiabá (MT), Corumbá(MS).

A droga chega a essas cidades geralmente sob a forma de pasta que é refinada em laboratórios locais e transportada de carro ou caminhões para SP, RJ e Santos, uma parte para venda no país e outra para exportação. O narcotráfico no Brasil era controlado, desde 1984, pelo Cartel de Medellín, em associação com chefões da máfia italiana. Esse esquema foi desvendado. A cordilheira Central do Peru andino era, juntamente com a Bolívia, a sede das plantações de cocaína, ou seja, onde ela começou. Toda indústria de cocaína tinha suas bases no Peru e na Bolívia. Entrelaçava-se na oligarquia peruana, onde ricas famílias, alicerçadas por gerações de influência, controlavam não só as raízes da indústria da coca, mas também, por outros meios, o próprio país. A chave do negócio não é tanto a produção. Ex.: a Colômbia domina o mercado de drogas, mas a coca do Peru e da Bolívia é, inclusive, mais produtiva, e é desses países que provem grande parte da pasta básica que os colombianos refinam e exportam.

A parte do leão porém fica com quem controla a industrialização

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