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Pratica de ensino introdução a docência

Por:   •  14/10/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.012 Palavras (5 Páginas)  •  242 Visualizações

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TRABALHO: PRATICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO A DOCENCIA
PARTE 1

1 – Educação? Educações: aprender com o índio
Educação consiste em aprender não somente as teorias de cada assunto e sim sua verdadeira importância para o meio em que vivemos.
Ex.: Não é sábio aprender a como sobreviver na mata atlântica, quando teremos que fazer uma expedição para o deserto do Saara.

2 – O fax do Nirso
O fato de um individuo possuir um ou mais diplomas, não significa que será um ótimo profissional. Às vezes, aquele que não sabe nem escrever direito tem mais capacidade para determinada função, do que aquele que tem mais estudos.
A progressão continuada é um dos maiores problemas que se enfrenta atualmente, porque com ela, muitos chegam até as universidades sem saber escrever direito.

3 – A história de chapeuzinho vermelho
Como educadores, devemos sempre ouvir os dois lados de uma história, mesmo tendo certeza da decisão a ser tomada.
Dar ao aluno a oportunidade de se expressar, mesmo sabendo que a maioria de seus colegas vai reprovar sua opinião, permitir que ele se auto valorize, percebendo que mesmo sendo um aluno de mau comportamento, o professor esta dando a ele a chance de tentar mudar.

4 – Uma pescaria inesquecível
A ética vem de berço, deve ser ensinada desde a infância. Não resolveria esta fazer parte da grade curricular escolar, pois o bom exemplo vem de casa.
Aquele que tem ética pratica-a em todo momento, independente de que exista ou não alguém o observando.

5 – A Folha amassada
Como educadores, devemos sempre tentar manter o controle, mostrando que nós estamos no comando, impondo ordem.
Quando tudo ficar calmo novamente, sem expor o aluno, devemos chama-lo para uma conversa, fazendo-o analisar o ocorrido, mostrando a ele que só teve prejuízo com sua atitude impensável, aconselhando-o a melhorar, mesmo que esteja passando por algum momento difícil em sua vida, não é magoando pessoas que vai resolver seus problemas, pelo contrário, vai acabar ficando sozinho, sem ninguém para ajuda-lo quando precisar. Porem se este aluno estiver trazendo problemas ao restante da sala, como bons educadores devemos buscar ajuda dos nossos superiores, para que resolvam qual a melhor solução para a situação.

6 – A lição dos gansos
Em uma unidade escolar, o líder do bando é o diretor, atrás vêm às demais partes pedagógicas, professores, funcionários e alunos.
Se o líder se cansa, mas não admite, porque no seu pensamento pobre, acha que não pode demostrar cansaço, acaba prejudicando todo o restante da equipe.
O professor que é professor, não rotula o aluno, mas sempre procura saber e entender o que há por trás de seu mau comportamento e lento aprendizado.
Às vezes uma simples palavra amiga, um conselho ou um interesse em ajudar o aluno a seguir um bom caminho, faz com que um simples professor se torne em: “O PROFESSOR”.

7 – Assembleia na carpintaria
Não há ninguém perfeito, e com certeza não há quem se sinta confortável, quando seus defeitos são apontados e expostos perante outras pessoas.
Como professores, devemos observar o dia a dia de cada aluno, seja bom, seja ruim, sempre poderemos encontrar algum dom, mesmo no pior aluno da turma.
Aquele que dá mais trabalho dentro da sala de aula deve ser chamado separadamente dos demais, ser aconselhado naquilo que fez de errado, e valorizado naquilo que já demostrou ter capacidade para realizar.

8 – Colheres de cabo comprido
Em um ambiente escolar, o trabalho em equipe é fundamental. Como professores, temos que nos conformar com uma coisa: nem todos os alunos sairão da escola com um histórico rico em notas boas, mas se conseguirmos fazer com que saiam como pessoas responsáveis, com boas ideias, com o espírito de equipe e com consciência de que sempre precisamos uns dos outros, já podemos ter certeza de que fizemos um bom trabalho.

9 – Faça parte dos 5%
Se todos os seres humanos fizerem o esforço para fazer parte dos 5%, com certeza teríamos um mundo melhor do que o que temos hoje.
Considerando a situação ruim que o mundo se encontra, temos a consciência de que poucos não farão milagre, mas se não desistirem e continuarem mostrando-se persistentes em ver mudanças, esse numero pequeno poderá ser multiplicado, somando uma porcentagem maior.
Se escolher ser professor, o melhor é entender que se deve fazer o possível, para estar no grupo dos 5%, e com a consciência de que encontrará muitas barreiras em uma sala de aula, onde a minoria dos alunos demonstrará interesse, porém, não podemos deixar de ensinar por causa dos 95% que estão atrapalhando, mas sim considerar a pequena parte que ali está interessada em aprender e fazer parte dos 5%.

10 – O homem e o mundo
Uma grande transformação só é possível, quando se começa com pequenas mudanças.
Não devemos nunca duvidar da capacidade de alguém, mesmo sendo apenas uma criança.
No ambiente escolar, deve-se estar preparado não só para ensinar, nas também para aprender.

11 – Professores reflexivos
Não só no ambiente escolar, mas em qualquer lugar por onde passamos, queremos ser tratados com certeza, como pessoas e não números.
Como futuros educadores, devemosdesde já nos examinar para ver o resultado: Em nosso dia a dia, estamos considerando cada ser humano, como número, ou como pessoa?
Não importa o que o aluno veste ou calça, se é ou não intelectual, deve receber tratamento como pessoa.

12 – Um sonho impossível?
É um pouco difícil comparar uma escola particular, com uma pública, pois com certeza as diferenças são muitas. Porém, o verdadeiro profissional, professor, não possui duas formas de tratamento com seus alunos, mas sim, procura sempre cativá-los, com sua maneira de ensinar, demonstrando interesse em suas dificuldades e necessidades, e principalmente motivando os de classe baixa a lutarem e persistirem em seus ideais, pois não é a escola que faz o aluno melhor, mas sim o melhor aluno que faz a escola ser bem vista.

13 – Pipocas da vida
Como educadores devemos nos atentar ao comportamento de cada aluno, independente destes serem bons ou ruins. Se forem bons, devemos ajuda-los a manter-se assim, ou melhorar. Quanto aos ruins, devemos incentiva-los a melhorar, através de muita conversa, mostrando afetividade com estes, fazendo-os enxergar o seu valor e sua capacidade de se tornar uma pessoa maravilhosa.

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