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Projeto de Geografia: A diminuição das águas da Bacia do Corrente

Por:   •  23/2/2019  •  Monografia  •  2.474 Palavras (10 Páginas)  •  206 Visualizações

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ALAN RODRIGUES PIRES

DIMINUIÇÃO DAS ÁGUAS DOS RIOS DO OESTE BAIANO: DESTRUIÇÃO DO CERRADO E USO DESCONTROLADO DA ÁGUA.

SÃO FELIX DO CORIBE – BAHIA

OUTUBRO/  2018


ALAN RODRIGUES PIRES[pic 2]

DIMINUIÇÃO DAS ÁGUAS DOS RIOS DO OESTE BAIANO: DESTRUIÇÃO DO CERRADO E USO DESCONTROLADO DA ÁGUA.

Projeto de Pesquisa apresentado a Dominius Centro Educacional, como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Geografia.

Orientação: Prof. Welton Dias Castro.

SÃO FELIX DO CORIBE – BAHIA

OUTUBRO/  2018


SUMÁRIO[pic 3]

1 TEMA        04

2 PROBLEMA        04

3 HIPOTESES        04

4 OBJETIVOS        05

4.1 OBJETIVO GERAL        05

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        05

5 JUSTIFICATIVA        05

6 REFERENCIAL TEÓRICO         06

7 METODOLOGIA        11

8 CRONOGRAMA        12

REFERÊNCIAS        13

1 TEMA

DIMINUIÇÃO DAS ÁGUAS DOS RIOS DO OESTE BAIANO: DESTRUIÇÃO DO CERRADO E USO DESCONTROLADO DA ÁGUA.

2 PROBLEMA

Destruição do cerrado para agronegócio e uso descontrolado da água para irrigação.

3 HIPOTESES  

O cerrado é considerado a caixa d'água do Brasil, possui características que absorve a água das chuvas que armazena formando aquífero que que alimenta oito das 12 bacias hidrográficas nacionais. A água nasce nas veredas, que só sobrevivem protegidos pelas matas de galeria até chegar aos rios. É no cerrado que nascem o Araguaia, o Tocantins, o Paraná, o São Francisco, entre tantos outros rios fundamentais para a irrigação de fazendas e produção de energia.

O que acontece é que muitas pessoas tanto das cidades como produtores do campo, faz “O mau uso do solo, ou a impermeabilização do solo, ou o uso de contaminantes seja na agricultura ou na área urbana acaba trazendo um risco para os rios do cerrado, tanto para qualidade da água quanto para quantidade da água”, diz o hidrologista da Embrapa Cerrados, Jorge Enoch.

 No oeste baiano os rios estão sofrendo todas essas consequências, e que são percebidas pelos ribeirinhos que vivem da agricultura familiar, uma tradição de séculos, no oeste da Bahia, dizem que os rios da região estão secando, como no município de Cocos.

Os principais responsáveis pela diminuição do nível das águas dos rios do oeste da Bahia são os pivôs centrais, grandes estruturas metálicas que chegaram à região há menos de 20 anos para irrigar as grandes plantações e a destruição do cerrado, causado pelo agronegócio.

         Assim, a presente pesquisa apresenta os problemas causadores da diminuição do volume de águas dos rios e os desafios a enfrenta-los para preservar as águas do oeste baiano.    

 

4  OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL:

Refletir sobre problemas socioambientais supostamente causados pelo desenvolvimento do agronegócio no Oeste da Bahia, integrante da principal zona agrícola brasileira, a região do Matopiba, e suas consequências ao meio ambiente.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Analisar os problemas causadores da diminuição das águas dos rios no oeste baiano;

Perceber que o agronegócio foi o principal gerador da destruição do cerrado e da diminuição das águas dos rios;

Refletir sobre as possíveis soluções para a destruição do cerrado e para conter a diminuição das águas dos rios do Oeste da Bahia;

5  JUSTIFICATIVA 

Tendo em vista a degradação do meio ambiente em todo o mundo, e as consequências da destruição das matas na nossa região já aparece, como redução da ária do cerrado, diminuição das águas dos rios, o desaparecimento de animais e plantas da região em decorrência da intensa atividade do agronegócio que vem ocupando cada vez mais árias do oeste da Bahia e trazendo preocupação com proteção do cerrado e das águas de nossos rios.

Sabemos que a nossa região só chove em período do ano, a outra sol e muito calor, para produzir o ano todo é preciso usar das águas dos rios para irrigação de grandes árias, muitas vezes sem outorgas, usando dos recursos hídricos sem nem um controle, para retirada do grande volume de água para irrigação de projetos e fazendas que usa água dos nossos rios para produzir o ano todo, sem ter feito estudos para saber a real capacidade desses rios para irrigação nos longos períodos de estiagem.

Para pensar em uma forma de proteção das águas, da fauna e flora da nossa região, que é rica e tem grandes reservas de água como o aquífero Urucuia e o aquífero Bambuí, que abrange árias do oeste baiano, portanto, é preciso que imediatamente a população, as empresas e os fazendeiros da região se unam para adotar medidas para o uso racional e planejado da água, da terra, respeitando árias de nascentes, de preservação permanentes e que compram tudo que prever a legislação ambiental do nosso país.

Nesse contexto, o presente trabalho justifica-se a partir da importância da preservação do cerrado para a manutenção das águas dos rios, da fauna e flora da região, da conscientização da sociedade para luta pela preservação das águas do Oeste da Bahia e que fazendeiros e grandes empresas  possam empenhar-se em produzir, porem respeitando a real capacidade dos nossos rios para irrigação de grandes árias, para que nossos rios seja fonte de riquezas, mas que sejam também garantidos a preservação desses recursos para as futuras gerações.

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