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A Disciplina Prática de Ensino

Por:   •  20/5/2020  •  Abstract  •  678 Palavras (3 Páginas)  •  174 Visualizações

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CEDERJ – UAB – UFRRJ – LICENCIATURAS

Disciplina Prática de Ensino II - Profª. Silvia Moreira Goulart

AD1 – 2019/1

Nome: Ingrid Rohem Araujo Silva

1ª. Parte:

  1. O que mais o impressionou na história:

A leitura do clássico é indispensável para o aprendizado. A história apesar de ser sobre um lobo está longe de ser superficial. É construída através de metáforas bem elaboradas e bem introduzidas na narrativa. O livro nos permite a refletir sobre a condição do ser humano em relação aos animais, solidão, amor, sobrevivência, solidão, medo e poder. O que mais me despertou a atenção e impressionou na história é que o livro nos transporta para a pele de vários desfavorecidos, racionais e irracionais, tanto pessoas quanto animais, por meio da simples e verdadeira história de luta de um lobo. O texto/livro nos conta a forma observadora de um lobo, que tenta simplificar as leis da vida para poder sobreviver, que cresceu sozinho, porém, que tentava adaptar-se a todas as situações, fazendo o melhor que podia. Isso nos faz refletir a quanta pessoas há no mundo, pessoas simples, que batalham conforme esse lobo para viver em um mundo hostil, na maioria das vezes sem nenhum apoio, sem nenhuma ajuda, consegue mudar para melhor e serem pessoas boas e honestas, pessoas batalhadoras e dignas.

  1. A concepção de natureza que o autor critica:

Jack London é um verdadeiro realista narrativo. Descreve como poucos a relação do homem com seu meio natural, suas florestas, neve, animais e hostilidades mais desesperadoras. O autor critica a concepção de natureza instintiva, nos apresentando as sensações do lobo que consegue passar com maestria os sentimentos e a personalidade do protagonista animal, que sente vergonha, medo, raiva, tristeza, desprezo e até mesmo amor, apartando assim as suas condutas meramente instintivas.

  1. Uma comparação com a vida humana em nossos dias, levando em consideração a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Comparando a história do lobo com a vida humana, o autor nos apresenta profundos dilemas existenciais humanos a partir dos olhos selvagens, retratando o lado primitivo que há em todos nós, e a evolução dessas sensações ao longo da vida. Sua descrição sobre o surgimento desse fantástico lobo e como ele se adaptou à vida é quase como uma releitura dos estudos de Jean Piaget sobre a criança e sua evolução cognitiva. Além disso, o livro pode nos levar a questionar e entender que os Direitos Humanos também podem ser concedidos aos animais, principalmente para impor limites aos seres humanos na convivência com esses. Os animais são vulneráveis em relação aos seres humanos, e está submetido ao seu maior poder. Além disso, o livro nos leva a refletir sobre a relação entre o homem e a natureza, o coletivo e o individual, o doméstico e o selvagem, podendo nos levar a pensar se realmente todos estão sendo englobados dentro dos Direitos Humanos.

2ª. Parte:

        A atividade a ser elabora com a turma do primeiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Johenir Henrique Viégas aborda a leitura e compreensão do livro Caninos Brancos, enquadrando a elaboração de tal atividade visando a valorização e utilização de conhecimentos históricos construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, dando continuidade no aprendizado e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. As atividades a serem aplicadas aos alunos seguem abaixo:

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