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A ESCRAVIDAO NO BRASIL COLONIAL GLORIA PORTO KOK

Por:   •  17/2/2019  •  Tese  •  592 Palavras (3 Páginas)  •  144 Visualizações

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Como tocar as Almas?

O autor Erwin lutzer, pastor evangélico cristão dos Estados Unidos, faz uma menção, em seu livro intitulado “De Pastor para Pastor” (2000), ao modo dos pastores pregarem, como uma formação, ressaltando o carisma, a postura e a paixão do líder religioso, para um melhor entendimento dos seus fiéis.

O modo que o pastor prega, ressalta o autor, interfere até na vontade dos fiéis em ouvi-lo, logo, um discurso religioso “mecanizado” e sem paixão desentusiasma os fiéis. O motivo de se transmitir uma palavra religiosa modifica muito o objetivo da pregação, como relata o autor em relação a uma fala do bispo William A. Quayle “Pregar é a arte de preparar e entregar um pregador”.

Três Estilos de Pregação

Erwin lutzer relata uma descrição de Richard Owen Roberts, pregador e autor do livro “Avivamento” (2015), em relação a três níveis de sermão. O primeiro nível, de acordo com Roberts, é a pregação boca-ouvido (quando o homem prepara suas palavras a proferir e o modo que irá transmiti-las aos fiéis). Logo após, vem o sermão cabeça-cabeça (esclarecedor com suas ideias teológicas e objetivo no modo de pensamento a passar aos fiéis). No terceiro nível vem a pregação alma-alma (cujo o pregador prepara-se para o sermão e, ao mesmo tempo, prepara a sua própria alma). Esses três níveis preparatórios fazem com que o pregador seja a própria mensagem que está pregando.

As Três Pessoas que agem na Pregação

Lutzer, de uma maneira explicativa, descreve as três pessoas que o pregador deve ser para passar o seu sermão. Sendo a primeira relacionada a Deus (como a pessoa se ligue a Deus por transmitir sua palavra). A segunda pessoa no sermão é o ouvinte (relacionando uma vivência de exemplo para abrir a mente do fiel e, como resultado, o fiel verá o sermão de outros ângulos). Por último, a pessoa própria do pregador (procurando e aplicando a verdade e a Palavra de Deus em sua vida antes de transmiti-la a outros). Com esses três modelos de pessoa, o pregador viabilizará o próprio sermão a si, transferindo seu discurso aos fiéis.

O autor relata a eficácia do sermão relacionado a exemplos como: não pregar o que não for a nossa experiência, ligando a Palavra de Deus ao próprio pregador para retratá-la ao público.

O sermão, como explica o autor, pode transformar vidas, logo, a Palavra de Deus interliga o pregador e suas experiências a um milagre de passá-las em forma de pregação aos fiéis.

Em crítica, o autor explica as suas ideias para facilitar o modo do sermão de um pregador aos seus fiéis, levando em consideração cada modelo de pregação por diferentes líderes religiosos, vinculando o modo em que uma pessoa introduz a palavra de Deus em sua vida e vincula a outros.

Analisando o texto, podemos ver a visão do autor em mostrar que a busca sincera da sabedoria de Deus e a obediência à sua vontade são as chaves que abrem as portas para um ministério frutífero e bem-sucedido teologicamente.

Em conclusão, o texto descreve, de uma maneira viável, o modo em que podemos enxergar um sermão e a pessoa que transmite um discurso religioso, abrindo novos ângulos para ideias de encaixar a Palavra de Deus em nossas vidas.

Em crítica, o modo em que passamos um sermão ou, simplesmente, proferimos uma ideia relacionada a Palavra de Deus vinculando o ensinamento a nós mesmos, logo, a Palavra nos muda para contribuirmos na sociedade de forma teológica, ressaltando a nossa vivência com o proferimento do sermão aberto a todos os fiéis e aqueles que buscam ouvir a Deus através de nossos discursos teológicos.

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