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A Historia Das Coisas

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Por:   •  10/7/2014  •  626 Palavras (3 Páginas)  •  264 Visualizações

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Em tópicos vou citar alguns trechos e frases que me chamaram mais a atenção, para ler clique abaixo.

- Conforme Waldez Ludwig, a palavra INOVAÇÃO é o fator de competitividade das empresas. Inovação vem de “gente”, não de máquina, ou seja, o ser humano é a “chave” de estratégia da empresa, e os “novos chefes” de empresas bacanas já estão sabendo disso.

- Ele compara o gerente da empresa ao “capataz” na época da escravidão; e pergunta ironizando, o que gerente faz? Coordena, supervisiona? E responde: “Ele não faz NADA, gerente passa o dia como capataz, controlando os outros, é um desempregado, não sabe fazer nada”.

- Cita o funcionário descontente denominado “terceira raça”, aquele funcionário “escravo”.

- O funcionário escravo é aquele que detesta trabalhar, que sofre da “síndrome do domingo à noite”, que insiste em dizer que “ganha pouco”, e que por isso trabalha mal.

- A maioria desses funcionários “escravos”, está interessada nos benefícios que a empresa oferece (ticket refeição, vale, cesta básica), e grande parte dos desempregados hoje é desse perfil, são pessoas que ainda precisam de “capataz” (gerente), de senhor de engenho (dono da empresa).

- Waldez orienta: “Se você ‘ganha pouco’, você tem que fazer um trabalho espetacular, porque aí alguém te acha, você tem que saber ‘quanto você vale’, não adianta simplesmente pedir aumento salarial”.

- Não existe mais “contratar mão-de-obra”. Não existe mais emprego para a “mão-de-obra”, ninguém quer contratar a mão de ninguém, a empresa quer contratar o talento de alguém, o sonho, o conhecimento, porque a mão-de-obra a máquina faz.

- Existe uma escassez total no mercado de trabalho de “líderes”. Grandes empresas buscam líderes.

- Não é preciso contratar gerente. O que precisamos é de empresários, cidadãos conscientes, ecologicamente comprometidos, e esses empresários não contratam gerente, eles contratam líderes, isso quando ele acha, quando ele não acha, ele deixa a sala vazia; e trata de contratar “empreendedores” como funcionários.

- O empreendedor-funcionário é como se ele tocasse a empresa dele dentro da empresa de outro, ou seja, um intra-empreendedor.

- O cliente faz uma pergunta ao empreendedor-funcionário, ele nunca vai dizer “isso não é comigo, eu só cumpro ordens”; ele diz “é comigo mesmo, o que o senhor deseja?”, porque ele sabe o valor dele, o valor da empresa, conhece a política da empresa toda, sabe quanto ele custa para a empresa, o quanto a empresa paga, o quanto ele gera de valor; ele é o micro empresário dele mesmo, até porque a carreira é pessoal.

- Waldez orienta: “A carreira é tua! Não delegue a tua carreira para o seu chefe, muito menos para sua empresa, porque a empresa que você trabalha, ela não é desenvolvedora de carreiras, ela desenvolve os negócios dela. A carreira é tua, cada vez mais tua! Até porque é conhecimento que você vende.”

- O empreendedor é o indivíduo que busca oportunidades, ele é observador, adora correr riscos, sem correr perigo, então

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