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A Incompetência Dos Administradores

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Por:   •  5/5/2013  •  1.019 Palavras (5 Páginas)  •  401 Visualizações

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Desde o princípio Deus estabeleceu a responsabilidade ao homem de administrar a terra, e Jesus, designou aos seus discípulos a mesma responsabilidade quanto a expansão, manifestação do reino de Deus neste mundo. Ele atribuiu a nós a função de administradores das coisas do reino neste mundo. E com tal papel temos o peso de uma responsabilidade que muitas vezes não entendemos ou negligenciamos. A outra coisa que precisamos compreender que este papel não é de alguns; mas de todos aqueles que são seguidores de Jesus. Quando mais amadurecemos, quando mais compromissados com o reino, maior a responsabilidade, maior o peso quanto aos interesses de nosso Deus para o mundo.

Há duas parábolas que falam de administrar, de gerir. Uma parabola relacionada a gerar lucro e a outra a desperdiçar o que o senhor colocou nas mãos do servo para cuidar, que dizem: “Chamou dez servos seus, confiou-lhes dez minas e disse-lhes: Negociai até que eu volte.” (Lucas 19:13) “Quando ele voltou, depois de haver tomado posse do reino, mandou chamar os servos a quem dera o dinheiro, a fim de saber que negócio cada um teria conseguido. Compareceu o primeiro e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez. Respondeu-lhe o senhor: Muito bem, servo bom; porque foste fiel no pouco, terás autoridade sobre dez cidades. Veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco. A este disse: Terás autoridade sobre cinco cidades. Veio, então, outro, dizendo: Eis aqui, senhor, a tua mina, que eu guardei embrulhada num lenço. Pois tive medo de ti, que és homem rigoroso; tiras o que não puseste e ceifas o que não semeaste. Respondeu-lhe: Servo mau, por tua própria boca te condenarei. Sabias que eu sou homem rigoroso, que tiro o que não pus e ceifo o que não semeei;” (Lucas 19:15-22).

A outra: ”Disse Jesus também aos discípulos: Havia um homem rico que tinha um administrador; e este lhe foi denunciado como quem estava a defraudar os seus bens. Então, mandando-o chamar, lhe disse: Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, porque já não podes mais continuar nela.” (Lucas 16:1-2).

Como administradores das coisas do reino neste mundo; o que tem sido colocado em nossas mãos? Como temos usado os recursos e talentos que nos são disponibilizados? De que maneira usamos? Em benefício do reino ou para atender os interesses pessoais? E as oportunidades que Deus tem nos concedido, o que temos feito com as mesmas?

Deus nos concede dons e qualificações; mas o que temos feito com isso? Sobre dois aspectos devemos avaliar: primeiro como temos usado, e segundo temos usado? Ou temos sido negligentes e desprezado os dons recebidos? Temos feito tudo com zelo? Ou temos sido desmazelados, tratando as coisas de Deus mais ou menos? Compromissos que assumimos, levamos a cabo, ou não temos dado valor a palavra empenhada com as pessoas?

Podemos avaliar sobre vários ângulos esta questão. Para refletirmos de maneira prática, podemos dizer com relação a alguns assuntos; recursos financeiros: temos usado para o alcance de nossos objetivos pessoais ou do reino? Temos a sensação que somos o dono da riqueza gerada, ou que somos simplesmente administradores? Como temos gastos? Na expansão do reino, no investir em pessoas, ou na busca do atendimento de conforto e necessidades pessoais ou do grupo que nos cerca? Entendemos o que é uma administrador fiel que gasta de forma adequada os recursos, daqueles que fazem mal uso? Temos usado para a multiplicação do reino, temos ensinado as pessoas que vemos habilidade a fazerem a mesma coisa, ou por medo e egoísmo, não somos capazes de ensiná-las a administrar com eficiência os recursos financeiros que Deus coloca em nossas mãos?

E com relação a talentos e dons, por exemplo:

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