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A influência da política sobre a economia

Ensaio: A influência da política sobre a economia. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/10/2013  •  Ensaio  •  690 Palavras (3 Páginas)  •  273 Visualizações

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Questão 1

O cenário politico mundial não e o mesmo de os tempos da ditadura, nem do absolutismo. Com as revoluções que são feitas por insatisfação ou indignação do povo, conseguimos mudar alguns absurdos políticos. O não aceitamento de corrupção escancarada, de altas tarifas nos transportes públicos, falta de hospitais com atendimento básico, já são fatores para o estopim para as passeatas.

A Primavera Árabe teve como principal lema a queda de regimes autoritários, alguns que estavam em regência a mais de 40 anos. A ida as ruas fez com que fossem derrubados esses ditadores. O povo tem o poder, afinal são maioria em qualquer que seja o lugar, e não podem sem comandados por uma minoria.

No Brasil a aceitação de escândalos de corrupção, saúde publica precária, falta de saneamento básico e educação de péssima qualidade, já passava de anos. Até que o aumento da tarifa do transporte público foi o estopim. Os cidadãos vivem em sua maioria com salários mínimos, aumento de centavos faz grande diferença no orçamento familiar.

Com a ida as ruas, o povo, seja Árabe ou Brasileiro, obtiveram resultados significativos e conseguiram alguns de seus anseios por melhores condições de vida. A manifestação de forma sensata e organizada sempre será a melhor forma para grandes massas obterem resultados positivos, afinal já dizia um velho ditado popular "A voz do povo, é a voz de Deus".

Questão 2

No nível mais geral, há uma reabilitação a se fazer da ciência econômica como instrumento de orientação de políticas. Celso Furtado explicita isto de maneira muito clara: “Impõe-se formular a política de desenvolvimento com base numa explicitação dos fins substantivos que almejamos alcançar, e não com base na lógica dos meios imposta pelo processo de acumulação comandado pelas empresas transnacionais”6. Em termos metodológicos, este ponto é central. Ultimamente temos olhado para a economia apenas do ponto de vista do ritmo do crescimento, esquecendo-nos de pensar o que está crescendo, e para quem. Ou então, proclamando uma falsa objetividade, nos limitamos a elaborar modelos que permitam prever se o dólar vai subir ou baixar, ou se a última bomba no Iraque vai afetar o preço do petróleo. Temos de resgatar aqui um ponto evidente: a economia é um meio, que deve servir para o desenvolvimento equilibrado da humanidade, ajudando-nos, como ciência, a selecionar as soluções mais positivas, a evitar os impasses mais perigosos. Cabe aqui lembrar a importância que foi o surgimento, em 1990, do Relatório sobre o Desenvolvimento Humano 7, das Nações Unidas, que sugere uma fórmula simples mas poderosa: temos de assegurar uma sociedade economicamente viável, socialmente justa, e ambientalmente sustentável. Na medida em que esta articulação de objetivos está se tornando aceita de forma generalizada, com a disponibilização anual de um balanço mundial que cruza os três enfoques, e com todas as limitações dos estudos gerais, temos aí um “norte” de grande importância. Na academia, ainda temos dificuldades, pois algumas áreas científicas estudam o social, outras o econômico, outras ainda o ambiental, quando as iniciativas têm de ser vistas simultaneamente sob os três ângulos. A segmentação está sendo cada vez mais claramente contestada, pois impede a visão

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