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A vida diária

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Por:   •  18/2/2015  •  Seminário  •  393 Palavras (2 Páginas)  •  154 Visualizações

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A vida quotidiana

Divertimentos

Os divertimentos da burguesia e da nobreza eram passear ao ar livre nos fins de tarde e domingos, conversar, ouvir música que as bandas tocavam, praticavam desporto (esgrima, equitação e vela), iam ao teatro, à ópera, a tourada, a festas e bailes.

No verão, faziam piqueniques nos jardins da cidade, davam passeios de bicicleta, iam a banhos ou às termas .

As classes populares, embora com pouco tempo e dinheiro para divertimentos, iam à taberna, onde se cantava o fado, às feiras, romarias e aos bailes.

Um novo grupo social: o operiado

Muitas das pessoas que chegavam dos campos a procura de emprego encontraram-no nas fábricas, tornando-se o operário. As suas condições de trablho etram péssimas. Assim, as mulheres e crianças eram obrigadas a trabalhar para ajudar e sustentar a casa, as suas condições ainda eram piores que as dos homens.

Os operários aperceberam-se da exploração a que eram sujeitos e começaram a organizarem-se em associações, surgindo assim as primeiras greves, que ream ilegais, e foram violentemente reprimidas pela polícia. Os operários não desistiram e protestar as condições de vida. Nasceu assim um novo grupo social: o operariado.

A literatura

Durante o século XIX, desenvolveram-se dois movimentos literários: o Romantismo e o Realismo. No Romantismo,destacaram-se como, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Camilo Castelo Branco e Júlio Dinis. Este estilo literário caracterizava-se pelo predomínio do sentimento e da imaginação na descrição de personagens e ambientes. No Realismo destacaram-se Eça de Queirós, Ramalho Ortigão e Antero de Quental. Este estilo literário descrevia a realidade da vida quotidiana, fazendo críticas à sociedade burguesa.

A pintura, a escultura e a arquitetura sofreram influências do Romantismo e do Realismo. Ficaram famosos pintores como Silva Porto, José Malhoa e Columbano Bordal Pinheiro.

Na escultura destacaram-se dois artistas: Soares dos Reis e Teixeira Lopes. Na área da cerâmica e da caricatura destacam-se trabalhos de Rafael Bordalo Pinheiro, que ficou ficou célebre pela criação do Zé-Povinho.

Nesta época, arquitetura inspirou-se no passado, imitando estilos como o romântico, o gótico e o manuelino. Foi também o período da arquitetura do ferro, característica da era industrial. São testemunhos disso, no Porto: o Palácio da Bolsa, o Palácio de Cristal, o Mercado Ferreira Borges e as pontes Maria Pia e D. Luís. Em Lisboa: O teatro D. Maria II e o palácio da Ajuda. Em Sintra foi construído o Palácio que constitui o mais completo e notável exemplar de arquitetura portuguesa do romantismo.

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