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EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

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Por:   •  22/3/2014  •  325 Palavras (2 Páginas)  •  242 Visualizações

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EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

QUESTIONÁRIO

1. Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

Os mercantilistas acreditavam que quanto maior fosse o estoque de metais preciosos, mais forte e mais poderoso seria o governo de um país. Para os fisiocratas, a riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza em atividades econômicas como a pesca, a lavoura e a mineração.

Ou seja, para o mercantilismo consistia em fomentar o comércio exterior e acumular metais preciosos, já os fisiocratas acreditavam que a fonte da riqueza estava na terra.

2. Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?

Adam Smith. Com sua principal obra “A riqueza das Nações”.

Para ele haveria uma “mão invisível” que levaria a sociedade ao crescimento econômico. Outras de suas ideias são a livre iniciativa (laissez-faire), a teoria do valor-trabalho e o Estado como proteção da sociedade.

3. O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?

Teoria de David Ricardo, que surgiu como resposta às questões do comércio internacional, afirmando que o comércio dependeria das dotações relativas de fatores de produção.

4. Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio Keynesiano da demanda efetiva?

Para Say, “a oferta cria sua própria cultura”. A teoria Keynesiana demonstra o oposto: a demanda por produtos interfere na sua produção e o aumento desta demanda, por sua vez, causa uma aumento de mão-de-obra.

5. Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-keynesianos, marxistas e institucionalistas.

Monetaristas: privilegiam o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do Estado.

Fiscalistas: recomendam o uso de políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.

Pós-keynesianos: enfatizam o papel da especulação financeira e defendem um papel ativo do Estado na condução da atividade econômica.

Marxistas: acreditam no trabalho como determinante do valor, mas são hostis ao capitalismo competitivo e à livre concorrência.

Institucionalistas: criticam o alto grau de abstração da teoria econômica e ao fato de ela não incorporar em sua análise as instituições sociais.

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