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Esparta: Corpo, cultura e poder

Por:   •  13/7/2018  •  Trabalho acadêmico  •  430 Palavras (2 Páginas)  •  244 Visualizações

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Esparta: corpo, cultura e poder

PICHLER, Diogo; SANTOS, Cleyton Rodrigues. Revista Científica Núcleo do Conhecimento. Edição 9. Ano 02, Vol.05. pp 17-29, Dezembro de 2017.

O texto “Esparta: corpo, cultura e poder” têm como tema a história antiga, e nele os autores abordam assuntos políticos, geográficos e culturais de Esparta, desde o seu surgimento até o seu fim. Eles levantam logo na introdução uma reflexão sobre o modo de vida espartano, o seu governo, que era uma diarquia, frisando uma área de destaque espartana bastante peculiar, a bélica. Lembrando também que os espartanos eram sempre muito bem treinados e disciplinados, com grandes habilidade de luta e guerra bastante estratégicas.

Na sua pesquisa qualitativa, Diogo e Cleyton contam que Esparta surgiu através do povo dório, que penetrou a península em busca de terras férteis, transformando a população aquéia em hilotas – escravos do Estado. Devido à necessidade de manter as populações nativas submetidas transformou Esparta em uma sociedade fortemente militarizada, exigindo dos cidadãos espartanos uma disciplina férrea, iniciada desde a infância. Esparta apresentava um sistema político inteiramente diferente do que Atenas desenvolvia: era uma cidade-estado fechada em si mesma, sob o controle oligárquico de talvez 8 ou 9 mil esparciatas proprietários de terra, com qualidades militares excepcionais.

Em Esparta o culto ao corpo era totalmente voltado para a militarização, não somente dos homens, mas as mulheres também deviam possuir um corpo bom e saudável onde iriam gerar futuros bons guerreiros para o estado, a cidade era um centro de formação de soldados. Esparta voltava-se totalmente ao militarismo, desde a cultura corporal até os princípios políticos e sociais. O homem de Esparta, desde muito jovem, costumava ser talhado para se tornar um guerreiro por excelência, com apenas sete anos de idade ele iniciava seu rígido treinamento nas forças armadas.

Assim as coisas começam e por consequência elas devem ter um fim e com a gloriosa Esparta não foi diferente, após longos anos no ápice do poderio bélico, a grande potência militar teve seu declínio. Com o número de batalhas consecutivas o exercito espartano ficou quase dizimado, assim a cidade-estado acabou se tornando apenas em ruínas após a batalha final contra Tebas.

Através dessa pesquisa podemos perceber que uma cidade aristocrática como Esparta, com fortes tendências militares e princípios éticos de valores e a moral tão bem conservada, podem influenciar gerações e ultrapassar séculos. Por fim essa pesquisa tem o intuito de mostrar de uma forma resumida e com embasamento como os espartanos viveram, se educaram e caíram, mas caíram com uma grande glória que será lembrada para todo o sempre e será destaque nos livros de história.

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