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NAS CONTAÇÕES DE HISTÓRIAS, NAS MÚSICAS E BRINCADEIRAS

Por:   •  15/4/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  454 Palavras (2 Páginas)  •  139 Visualizações

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NAS CONTAÇÕES DE HISTÓRIAS, NAS MÚSICAS E BRINCADEIRAS

As histórias de acordo com Betty Coelho (1991, p. 3-5) facilitam a adaptação das crianças ao meio ambiente, pela incorporação de valores sociais e morais que ela capta da vida de seus personagens. Elas recriam, distraem, descarregam as tensões, aliviam sobrecargas emocionais e auxiliam, muitas vezes, a desenvolver conflitos emocionais próprios.

A autora expõe como exemplo uma criança que é repreendida pela mãe. Não podendo reagir diretamente a “agressão”, identificará a “agressora” na pessoa má do conto. A história funcionará como antídoto, na solução de seus problemas infantis. Será um fator na procura do equilíbrio emocional.

Percebe-se, então, quanto é importante que o professor esteja atento às reações infantis, perante as histórias contadas, podendo ser de grande ajuda para compreensão da realidade de cada uma das crianças. “O compromisso do narrador é como a história, enquanto fonte de satisfação de necessidades básicas das crianças”. (Betty Coelho, 1991).

A criança convive no dia-a-dia mais com a poesia literária através de cantigas, gestos e danças.

Na infância através das brincadeiras, as crianças satisfazem, em grande parte, seus interesses necessidades e desejos pela leitura e sua atuação se da dentro de uma faixa de conhecimento.

No alto de brincar os sinais, os gestos, os objetos e os espaços valem e significam outra coisa daquilo que apresentam ser. Ao brincar as crianças recriam e repensam os acontecimentos que lhes deram origem, sabendo que estão brincando.

A brincadeira favorece a autoestima das crianças, auxiliando-as a superar a progressivamente suas aquisições de forma criativa. Brincar contribui, assim, para a interiorização de determinados modelos de adulto, no âmbito de grupos sociais diversos. Por intermédio da relação com o brinquedo a criança desenvolve afetivamente, a criatividade de raciocínio, a estruturação de situações, o entendimento com o mundo e com a leitura.

 

CONCLUSÃO:

O livro Contar histórias: Uma arte sem idade, da autora Betty Coelho é um excelente instrumento capaz de apontar possíveis caminhos aos professores que trabalham com a educação infantil. Além de apresentar ao longo de seus capítulos várias histórias de maneira contextualizada, mostra também a importância de se usar outros recursos lúdicos neste processo de contação de história como a música, os jogos dramáticos, a dramatização, encenação, a estrutura das narrativas e a idade escolar que deve se inserido cada tipo de atividade(s).

Esta obra deveria ser recomendada a todos os estudantes que desejam atuar na área de educação, porque contar histórias com criatividade deveria ser uma arte aprendida e apreciada por todo educador porque toda criança e até mesmo os adultos apreciam uma história bem contada. Para tanto, é preciso dramatizar, cantar, se vestir e magicalizar, vivenciando através das falas e dos gestos os fatos que serão apresentados.

REFERÊNCIAS

COELHO, Betty. Contar histórias: Uma arte sem idade. 1991. Editora: Ática.

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