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O ENSINO DE GEOGRAFIA NO AMBIENTE ESCOLAS

Por:   •  30/4/2019  •  Artigo  •  1.661 Palavras (7 Páginas)  •  259 Visualizações

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1.3 O ENSINO DE GEOGRAFIA NO AMBIENTE ESCOLAS

O avanço do capitalismo nos diferentes espaços sociais tem provocado diversas relações que refletem nas condições de vida das pessoas, tanto no campo político quanto no econômico e cultural dos quais os sujeitos estão envolvidos.

Pensar o ensino o da geografia na escola e ter a visibilidade de um atendimento adequando para a escola implica primeiro nos reconhecimentos das contradições, fruto do capitalismo e suas práticas sociais e depois nas reconstituições de saberes, que possam ser aplicados na escola respeitando as experiências de conhecimentos bem como os valores e as organizações espaciais constituindo, pelos sujeitos que integram a comunidade. De acordo com Pires (2012, p. 26):

As desigualdades inclusive as educativas e escolares, temos que há uma divida histórica por parte dos poderes, públicos quanto ao aporte de políticas públicas para os alunos. A luta dos (as) trabalhadores (as) em educação tem sido fundamental para a materialização dessas políticas na medida em que vem contribuindo para a elaboração e a aprovação de normas legais para o seu desenvolvimento e inserido os (as) trabalhadores (as) da educação como protagonistas desse processo de construção de uma educação do escolar como política pública.

Partindo da reflexão acima podemos deduzir no seguinte: primeiro, que as desigualdades de oportunidade educativa e escolares é uma relação histórica da história da educação brasileira, principalmente no ensino, onde nunca se pensou numa educação que viesse contribuir com a formação escolar organizações especiais, produtivas, históricas é culturas, valorizando assim, as experiências do cotidiano. Segundo, há uma necessidade de uma redefinição de políticas públicas que atendam as peculiaridades dos sujeitos, colaborando com a construção de conhecimentos, voltados para as realidades do contexto histórico de cada comunidade ou grupo social.

È necessários que haja um compromisso por parte do governo que responsabilize pelo processo educativo através de normatização legais que defina de modo claro e consistente, uma educação que valorize os saberes dos alunos numa sistematização de reordenamento de práticas educativas nos processos de formação de aprendizagem terceiro, nos últimos anos cresceu a participação dos movimentos sociais e educação ambiental nas exigências de públicas que venham atribuir sentidos e significados para os educandos que estão inseridos na escola e tem uma visão diferenciado no que diz respeito a escola e a sistematização dos conhecimentos.

Os (as) educadores tem sido nos meios sociais os processo de formação de construção de conhecimento, que tenha o seu respaldo legal nas políticas públicas, onde as estratégias de ensino seja traçado com finalidade e objetivo de desenvolver a ação educativa para aqueles que convivem com outras realidades e que se deva da oportunidades para desenvolverem suas capacidades e habilidades cognitivas motoras.

Para Pires (2012, p. 25):

O ensino escolar deve ser repensada para a conscientização do uso múltiplo dos recursos naturais, da paisagem heterogênea e complexa, da produção para o mercado interno e para a exportação do cultivo e criação onde predomina as espécies nativas e da cultura local, da conservação e enriquecimento da diversidade biológica que tecnologia apropriada no saber local, com base no uso da produtividade biológica primaria da natureza do trabalho familiar e geração de emprego...

Essas características apontadas pelo autor revelam os múltiplos saberes que existem na escola e pode ser estender para a relação com a cultura, expressões que demonstram as formas diversas que são os recursos naturais e como os sujeitos se apropriam para transformar em produto. É portanto, uma dinâmica de conhecimento do qual conserva, gerando o enriquecimento da diversidade biológica. O homem ao apropriar-se da natureza, ele transforma pelo trabalho, cria espaço, relações humanas, definindo estratégias através dos saberes dos quais utiliza de acordo com suas necessidades de tudo, mas a educação formal precisa ser estimulada no sentido de criar novas formas de pensar e organizar as experiências, já que o conhecimento que o sujeito adquire é relativo a seu tempo e espaço.

A construção do modelo de desenvolvimento capaz de garantir aos (as) brasileiras (as) condições digna de criar passa pelo ensino. Tenta pela educação tem promovido uma revalorização do saber como resultado da ação educativa e espaço de vida. Neste sentido a educação esta sendo revalorizado permitindo a família escolar que a reconhecida. É nessa dinâmica a de ensino é faz a diferença em relação à formação do educando. (WANNDERLEY, 2000).

Atualmente as discussões em torno do ensino da geografia tem ganhado relevância social, por se entender que ela é a base e a essência que pode melhorar a vida do homem no meio ambiente mas é importante lembrar que a educação é uma das diferencia para tal situação, uma  vez que, as experiências e práticas educativas, possibilitam uma maior condição são só para viver mas também para conservar, criando relação de sustentabilidade e equilíbrio ecológico, no mundo social. Considera que natureza é um dos fatores fundamentais para vida humana, por isso a luta pela aquisição do conhecimento está movida por uma revalorização do sujeito e seu lugar de trabalho, o espaço de vida, de saber diferentes de concepções de mundo e realidades constituídas pelos próprios sujeitos históricos.

Situar as escolas a geografia no ambiente escolar na formação do aluno significa apropriar dos saberes e experiências que tem um profundo sentido com a existência do homem organizando a sistematização dos conhecimentos que viabiliza maior eficiência nas práticas de trabalho, assim ao tratar:

A questão da agroecologia na escola requer compreender como ela se organiza na realidade em que a escola se localiza, para tanto, é fundamental, partir da história do saber local e o ambiente em que vivem, buscando “correlaciona-lo e problematiza-lo a luz da história da educação e dos movimentos sociais a que pertenciam e das potencialidades e comunicação ecológica e agrícola do ambiente local, de modo a alcançar o desencadeamento da experimentação em agroecologia relacionada a sustentabilidade”. (TARDIN, 2006, p. 8).

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