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O Egito na Época Helenística

Por:   •  17/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  891 Palavras (4 Páginas)  •  63 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA

CURSO DE PEDAGOGIA

AMANDA SANTOS FONSECA SILVA

O EGITO NA ÉPOCA HELENÍSTICA

Imperatriz

2021

AMANDA SANTOS FONSECA SILVA

O EGITO NA ÉPOCA HELENÍSTICA

Resumo acadêmico apresentado como requisito para obtenção de nota no componente curricular História da Educação na Universidade Federal do Maranhão/CCSST.

ORIENTADOR: Prof. Dr. Maria Aparecida Correa Custodio

Imperatriz

2021

Resumo

No livro “História Geral da África II: África Antiga”, capitulo 6 apresenta o subtítulo “O Egito na época helenística”, publicado por Gamal Mohktar e escrito por H.Riad em parceria com J.Devisse. O texto está fragmentado em quatros partes distintas. Na primeira parte “Um novo tipo de Estado no Egito”, descreve no início que o Egito foi vigorosamente marcado pela chancela dos governantes estrangeiros e pela necessidade de uma política nova. Entretanto, a defesa da capital Alexandria carecia do controle militar e naval do Mediterrâneo oriental. O risco dos ataques vindo dos rivais sírios e núbios fez com que os lágidas adotassem uma política militar de custo elevado, o que acarretou mudanças na economia. Contudo, para garantir estoques de madeiras para a construção de embarcações, desenvolveram plantações reais no vale do Nilo, importaram madeiras, alcatrão, pez e ferro, produtos obrigatórios para a construção naval. Todavia, o autor destaca que durante esse desenvolvimento marítimo residiu no estabelecimento de bases para a caças de elefantes e na construção de embarcações maiores para transportar esses animais da Ásia, na qual seria necessário buscar domadores na Índia para os combates com rivais selêucidas. Para facilitar a navegação de grandes embarcações, foi aberto um canal no oriente do Nilo até os lagos Amargos, como também a construção de novas estradas que chegavam no Mar Vermelho. Desse modo, os lágidas supriria suas despesas através de taxas que beneficiassem cofres reais, controle rigoroso da economia e a supervisão das exportações e a reexportações de produtos para outras cidades.

No segundo fragmento “Uma capital célebre no litoral || “ao lado do Egito”, retrata a cidade capital do Egito e a mais importante no mundo helenístico, a cidade de Alexandria. Ao se deslocar de Mênfis para Amon, Alexandre escolheu o local da nova cidade ao se encantar com a excelente posição territorial. Alexandria foi planejada pelo o arquiteto Dinócrates, o planejamento da cidade seguiu o modelo das cidades gregas modernas na época. A cidade foi dividida em cincos distritos, cerca de um terço da população ficava no bairro real, tratava-se da parte mais atraente na cidade, com palácios, o famoso Museu, a Biblioteca e o cemitério real. Algumas das línguas faladas eram: o grego e sues dialetos, o egípcio, aramaico e o hebraico. Durante o século XIV, o farol de Alexandria foi construído e consequentemente considerado uma das sete maravilhas do mundo. Entretanto, o Museu com sua imensa biblioteca foi a mais importante realização dos lágidas na cidade. Na instituição viviam os cientistas e os homens de letra, que se dedicavam aos estudos e as pesquisas. Com recursos culturais o Museu não deixava de atrair os sábios do mundo grego, muitos deles foram a Alexandria e fizeram descobertas importantes da Antiguidade. No entanto, o Museu e sua biblioteca tiveram um fim horrível, acredita-se que o inicio da catástrofe ocorreu durante a campanha de Júlio César, quando ele incendiou os navios atracados no porto, com as altas chamas o deposito de livros foi afetado.

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