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O Modelo Estágio de Regência Ensino Médio

Por:   •  2/11/2022  •  Relatório de pesquisa  •  5.645 Palavras (23 Páginas)  •  88 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        6

1        LEITURAS OBRIGATÓRIAS        7

2        ANALISAR O PLANEJAMENTO ANUAL        9

3        ELABORAR ATIVIDADE PARA A ABORDAGEM DE TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC        11

4        CONHECER O PROCESSO DE GESTÃO ESCOLAR        13

5        METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS        15

6        METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS        17

7        PLANOS DE AULA        19

CONSIDERAÇÕES FINAIS        23

REFERÊNCIAS        24

INTRODUÇÃO

        Este trabalho tem por objetivo relatar as vivências e resultados dos estudos realizados na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II: Ensino Médio, as leituras e planos de aula preparados para o EM.

        Foram realizados estudos teóricos referentes às práticas de ensino, tendo em vista a importância da utilização de tecnologias no processo de ensino e aprendizagem, a necessidade de estrutura e equipamentos necessários para a inclusão digital dos alunos, e a realidade em qual as escolas públicas brasileiras estão inseridas. Foi elaborada também uma atividade que aborda Temas Contemporâneos Transversais, como descritos na BNCC, visando o ensino de História.         

Em um segundo momento, foi elaborado um plano de aula abordando um TCT, para o ensino médio. Analisamos também o processo de gestão escolar e qual o papel da equipe pedagógica dentro do ambiente escolar, no acompanhamento e no desenvolvimento das disciplinas, e a importância de documentos escolares como o PPP e o Regimento Escolar.

Por último, elaboramos um relato, solucionando uma situação problema, utilizando de metodologias ativas, auxiliadas pela tecnologia e com base nisso, criamos dois planos de aula, para uma turma fictícia, com base nos conteúdos de História, no Ensino Médio.

        

  1. LEITURAS OBRIGATÓRIAS

        Os autores do texto lido realizam um estudo de caso pertinente quanto importância das tecnologias dentro do ambiente escolar e os motivos que tornam o acesso do aluno a essas ferramentas algo fundamental. Sua pesquisa demonstra também qual é a realidade dos alunos das escolas públicas, e quanto estamos longe de alcançar algo que deveria ser considerado o básico para uma educação que realmente inclua os alunos ao ambiente social.

        Desde o primeiro homem que descobriu como produzir fogo e passou este conhecimento a seus descendentes, ao longo dos tempos, até os dias de hoje, o armazenamento e a transmissão do conhecimento são ações absolutamente vitais para a sobrevivência humana e o desenvolvimento de nossas sociedades. Na atualidade, a aquisição deste conhecimento, ou seja, a educação, é o que garante qualidade de vida, sustento, segurança e até mesmo interação social. É também através do conhecimento que se criam tecnologias para garantir os bens previamente mencionados. Segundo Buruni:

Ademais, o acesso à informação e ao conhecimento, hoje, está extremamente relacionado ao acesso às novas tecnologias, desse modo, “mecanismos que filtram ou restringem o acesso à informação” se configuram como “uma violação do direito universal” de comunicação e de acesso à educação. Nesse sentido, torna-se crucial constituir políticas públicas que efetivamente garantam o acesso digital de forma equitativa (BURUNI, 2005, apud SILVA, DAVID, MANTOVANI, 2013, p. 3).

        Sendo o acesso à educação um direito garantido a todos os cidadãos e o conhecimento cada vez mais incluso no meio digital, torna-se fundamental o acesso e a interação dos alunos com o meio digital na escola, para que o ensino seja garantido de forma completa, e equitativa quando comparada com o que há de mais desenvolvido.

        É neste momento que precisamos voltar os nossos olhares para a realidade brasileira, e onde o estudo realizado por Silva, David e Mantovani se faz fundamental. Os autores comandaram uma pesquisa em campo, utilizado as escolas públicas da cidade de Franca no estado de São Paulo, buscando entender qual é a situação das escolas desta localização, qual é a estrutura disponível, se é o suficiente, se os professores fazem das tecnologias disponíveis, se os alunos têm acesso às mesmas, e qual é a frequência com a qual isto ocorre.

        A partir da amostra, os autores chegaram à conclusão de que “O levantamento dos dados demonstrou que ao longo do segundo semestre de 2013, aproximadamente 80% dos professores de História das escolas analisadas utilizou como recurso didático em suas aulas somente o Caderno do Aluno e/ou o livro didático.” (SILVA, DAVID, MANTOVANI, 2013, p. 7).

O que levanta a questão sobre os motivos de dados tão alarmantes. Porque tão poucas aulas estão utilizando a tecnologia e/ou o meio digital? Faltam recursos? Nos parágrafos seguintes os autores concluem que:

De modo geral, entre os entraves, mais explícitos, para a utilização das Tic’s, que puderam ser observados estão: a falta dos recursos materiais – TVs, computadores, internet; a dificuldade de acesso a esses recursos – por exemplo: a existência de somente uma sala com TV na escola; a reprovação por parte de alguns gestores do uso regular desses materiais. (SILVA, DAVID, MANTOVANI, 2013, p. 7)

        
        No caso do estudo da História, duas das partes mais importantes do processo estão totalmente atreladas e ao mundo digital. A primeira delas é a fonte histórica. O acesso a mesma é facilitado imensamente pelo meio digital. Textos, obras de arte, relíquias, manuscritos, todos estes matérias que muitas vezes poderiam estar a milhares de quilômetros de distancia dos alunos, podem estar à sua frente ou na palma de suas mãos, apenas com alguns cliques. A segunda parte é o processo da pesquisa, que é o que leva o historiador à fonte, e às conclusões de seus estudos. Para encontrar determinado conteúdo, o aluno não precisa mais muitas vezes ir à um arquivo, ou uma biblioteca pessoalmente, mas pode acessar acervos, fontes, teorias, textos, tudo de forma prática. Ambas as partes são essenciais para a ação do aluno enquanto sujeito histórico e pesquisador.

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