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Portfólio Unopar História Semestre

Por:   •  27/2/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.742 Palavras (7 Páginas)  •  286 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        1

2 DESENVOLVIMENTO        1

3 CONCLUSÃO        1

REFERÊNCIAS        1


  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho visa analisar algumas estratégias educacionais no ensino regular, por parte da escola e do professor. E tem por objetivo, fazer uma breve analise da educação inclusiva nas escolas em relação ao autismo. Pretende analisar a situação familiar e criar sugestões de amenizar a vida de quem tem contato com esse transtorno (Analisando o caso de Paulo e Ana).

De acordo com Caldas (2004): Autismo é o estado mental patológico que leva a pessoa a fechar-se em seu próprio mundo, alheando-se do mundo exterior. Não tendo qualquer interesse na vida social. Portanto cada indivíduo que sofre desse transtorno, tem uma limitação grave em comunicar-se com o mundo, não interagi e os vínculos sociais são praticamente nulo.

autismo – ou Transtornos do Espectro Autista (TEA) – refere-se a uma série de transtornos que caracterizados por desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não verbal, assim como características únicas e diferentes. Não existe um autismo único autismo e sim vários tipos, causados por diferentes combinações genéticas. (Yoshida, 2018).

Hoje é comum vermos crianças sendo rotuladas, porque apresentam alguma diferença dos demais, seja no comportamento ou neurológico, geralmente sendo praticamente esquecida nas salas de aula, pois a maioria dos cuidadores não sabem como agir.

A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no seu Art.21 garante a todos os portadores de deficiência, um atendimento especializado como suporte do ensino regular, adequado ao grau de comprometimento do aluno. A partir dessas disposições, as condições individuais de cada aluno é que irá definir in lócus de aprendizagens.

Os índices de matriculas de pessoas com necessidades especiais nas series iniciais crescem a cada dia, devido a uma grande divulgação da tão sonhada inclusão social, mais o que se vê, é escola despreparada, profissionais sem conhecimento algum da área atuante, sem apoio nenhum das políticas públicas, desde os primórdios vem se acumulando problemas, e parece que vai continuar assim. O que parece que as autoridades falam uma língua diferente, do que declamam em seus discursos, principalmente em campanhas partidárias.  


  1. DESENVOLVIMENTO

O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação.

O que se espera de uma escola inclusiva é um desafio, que implica e rever alguns aspectos, que envolvem todos os setores de seu estabelecimento. As escolas devem oferecer vagas e matricular todos os alunos, é o que a lei pede. Tem que organizar para o atendimento e assegurar-lhes condições necessárias para a permanência e aprendizagem. Mais não é isso que vemos diariamente. Ana no caso é só mais um na estatística, buscando uma melhor qualidade de vida para sua família.  

Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las. É um dos principais passos para ter uma educação inclusiva de qualidade.

Para BIBIANO (2011): Nos últimos dez anos, períodos em que a inclusão se tornou realidade, o que se viu foi a escola atendendo esse novo aluno ao mesmo tempo que aprendia a fazer isso. Hoje, ainda são comuns casos de professores que recebem um ou mais alunos com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento (TGD) e se sentem sozinho e sem apoio, recursos ou formação para executar um bom trabalho.

Ainda nos dias atuais a inclusão, principalmente a de autista é vista como um desafio, causando angústias, sofrimentos e expectativas em grande parte dos atuantes da educação.  Muito não tem ideia do que fazer, se veem perdido, com uma sala de aula lotada, de alunos dito normais, sem saber como agir ou tratar um aluno especial.

Mais o que deve ser feito, para que amenize essa situação? O autista é uma síndrome que afeta três importantes áreas, comunicação, socialização e comportamento. (WINKEL, 2014) Como pais (Ana) não tem noção de como agir, o único meio é pela escola, está nas mãos mais uma vez do educador. Como a escola é um lugar de conhecimento, e os profissionais são pesquisadores de formação, não tem como fugir da realidade.

A escola, depois de muito tempo, começou a se preocupar com o tema, que até então não estava em suas prioridades, por meio da adequação do ambiente, oferecendo cidadania a essas pessoas. (QUEIROGA, 2017)

A escola deve capacitar seus profissionais, para assim saber lidar com seus educandos, pois não são os alunos que tem que se adaptar a escola e sim a escola se adaptar a eles. Seja em conhecimento, como também no físico da escola, a maioria das estruturas escolar, não tem estruturas para receber autista.

Ainda é preciso mais preparo dos profissionais, mais preparo da escola, para receber estudantes autistas, precisam trocar experiencias e passarem por treinamentos para lidarem com as questões e desafios. (QUEIROGA, 2017).

Analisando a Mãe (Ana), sendo chamada a cada necessidade de Paulo, demonstra a inexperiência do profissional, o despreparo da escola, que não tem a mínima ideia do que seja o problema e nem como agir. Não difere de nenhuma outra escola, são ditas normais atitudes como essa.

As políticas públicas têm o dever de fazer acontecer, o que vem já acumulando dificuldades, todos esses anos, é muito descaso. A escola precisa de incentivo, seja economicamente ou afetivamente, conhecer a realidade do educando, é um dos meios de saber como lidar com aquela criança com necessidades que acabou de chegar na escola.

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