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RESENHA DO LIVRO: CRÔNICA DO REI PASMADO

Por:   •  19/4/2020  •  Resenha  •  825 Palavras (4 Páginas)  •  1.231 Visualizações

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RESENHA DO LIVRO: CRÔNICA DO REI PASMADO

BALLESTER, Gonzalo Torrente. Crônica do rei pasmado. 8ª ed. Editorial Caminho SA, Lisboa 1992

Nome: Tais Martins de Morais RA: 06180034  4ª Período Disciplina: História Moderna

Sobre o Autor : Gonzalo  Torrente Ballester, nasceu no dia 13 de junho de 1910 na aldeia de Serantes Ferrol, curunha Espanha, morreu no dia 27 de janeiro de 1999, aos 88 anos em Salamanca, Espanha.

Formou- se em Direito, História e Letras na Universidade de Santiago de Compostela.

Trabalhou como professor em diversas universidades espanholas era romancista, crítico literário e teatral, dramaturgo e jornalista escreceu diversos livros, e em 1989 escreveu a crônica do rei  pasmasdo. E em 1991 foi adaptaddo para o cinema realizado por  Imanol Uribe.

publicado em 1989, narra como era no século XVIII com o poder Clero e a Santa Inquisição.

A história ocorre em plena Inquisição, na primeira metade do século XVII. O rei espanhol vê uma prostituta nua e fica deslumbrado pela beleza do corpo feminino. Assim, surgi o desejo de querer ver a rainha nua. Mas, o que parece simples, não o é tão fácil. Não dependia somente dele e sim da corte e do Clero e a Santa. Seria o caos!!! A Igreja e a corte estão aí para garantir a ordem e impedir a realização desse desejo do rei e, é claro, da rainha.

De fato, esta não era a primeira vez que o Rei passava a noite com uma mulher, já o havia feito com a sua esposa, a Rainha Isabel de Bourbon, no entanto era a primeira vez que ele  fazia sem ser por obrigações protocolos e foi a primeira vez que pôde contemplar uma mulher nua. Quando o Conde de Peña Andrada vai até ao quarto de Marfisa chamar o Rei, é hora deste ir às cerimónias religiosas depara-se com o estado embasbacado do monarca e por isso paga a Marfisa e apressa-se a que saiam dali. O Rei mantém um semblante estupefacto e ao chegar ao palácio pede ao seu servo mais próximo que lhe traga a chave da sala proibida, este rouba-a e entrega-a ao Rei, que se dirige à sala e lá passa muito tempo a contemplar todos os quadros que figuram nas paredes. Entretanto as notícias da noite pecaminosa do Rei difundem-se rapidamente.

Quando toda a comunidade, principalmente o clero, fica sabendo da aventura romântica do Rei, este surpreende todos quando, em público, manifesta o desejo de ver a Rainha nua. A vontade do Rei gera uma grande desordem entre os presentes e o Inquisidor- Mor convoca uma assembleia com o fim de discutir a repercussão que a ambição do Rei poderá ter e se esta pode ou não ser permitida. Padre Villaescusa é o primeiro a manifestar-se contra e defende que a vontade do Rei é pecado e que as repercussões dos seus actos se irão abater sobre todos. É também apoiado pelo Valido, que por interesses pessoais teme que o castigo de Deus possa afectar a vitória de Espanha na Flandres e possa ser ele o culpabilizado pelo povo. Em privado, o Padre Villaescusa tenta também influenciar o Inquisidor- Mor a não permitir que tal aconteça e sugere que Marfisa seja também castigada por levar o Rei para os caminhos do pecado. No entanto o inquisidor mantém-se moderado e não se deixa impressionar. Ao saber que irá ser perseguida Marfisa foge e é acolhida no mosteiro pela Madre Superiora.

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