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Relatório de estagio currucular

Por:   •  26/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.188 Palavras (5 Páginas)  •  191 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

HISTÓRIA - LICENCIATURA

RENATA NUNES ROMÃO

        

“IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX”

ARIQUEMES

2015

“IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX”

Trabalho apresentado ao Curso História - Licenciatura da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as Tecnologias da Informação e Comunicação no Ensino de História, História Contemporânea, História do Brasil Republicano, Teoria da História e Historiografia, Seminário da Prática VI.

Prof. Cyntia Simioni França, Fabio Luiz da Silva, Julho Zamariam, Reinaldo Benedito Nishikawa.

        

ARIQUEMES

2015

“Imperialismo no século XIX”

Este artigo corresponde a um encontro de teorias de respectivos autores como: John Hobson, Samir Amin, Leonardo de Magalhães Leite e Fabiano Godinho Faria, que fala do Imperialismo, Neocolonialismo, pequenos fragmentos que compõe em sua história trechos escritos que desenvolve a ideia de um autogoverno no entendimento de uma nova sociedade, como uma organização social na América lusa. Imperialismo é uma política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras. O imperialismo contemporâneo pode ser também denominado como neocolonialismo, por possuir muitas semelhanças com o regime vivido entre os séculos XV e XIX, o colonialismo.

A concepção de neo-imperialismo foi realizada por economistas ingleses e franceses no início do século XIX. Este conceito constituiu-se em duas características fundamentais: o investimento de capital externo e a propriedade econômica monopolista. “Um país imperialista era um país que dominava economicamente o outro”, e desse modo a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, assim como a "absorção" dos países dominados pelos monopólios. (J. A. Hobson, Imperialism: A Study, Cosimo Classics, 2005).

O Imperialismo do século XIX consistiu num tipo de política expansionista das principais nações europeias, era composto por cinco grandes países europeus, sendo Inglaterra, Itália, França, Alemanha e Bélgica. Criaram um processo de poder político e econômico chamado de Neocolonialismo, processo de dominação capitalista em busca de novas riquezas, matérias-primas, novas terras e novos mercados para abraçar seu mercado consumidor. Um dos principais motivos da corrida imperialista foi à exploração econômica e política onde os países capitalistas ocidentais desejavam dominar os continentes africano e asiático. Essa dominação econômica também tinha como objetivo a busca de mercados consumidores para seus produtos industrializados. Essas potências industrializadas necessitavam expandir os mercados consumidores, pois somente os seus mercados não iriam conseguir consumir todos os seus produtos produzidos. O segundo objetivo da exploração econômica dos países industrializados era sobre os africanos e asiáticos a exploração de suas matérias-primas para o aumento da produção de mercadorias nas indústrias e a mão de obra barata através do mercado escravista. Outro objetivo desse sistema era dividir o mundo em uma forte potência capitalista, e explorar as terras descobertas nos continentes Asiáticos e Africanos. Neocolonialismo foi um processo de dominação política e econômica estabelecido por potências capitalistas existentes que mostra claramente as consequências da colonização feitas por essas grandes nações, pois as antigas colônias passam a vender matéria prima e a comprar o produto industrializados, que acarretam um imenso capital e passam a emprestar para os Estados emergentes que passam a dever e mesmo depois de independentes podem ser consideradas "colônias" das nações com grandes poderes econômicos. O Neocolonialismo conseguiu seus objetivos usando a ideia de levar as colônias suas técnicas e sua Ciência. Na segunda metade do século XIX, países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, foram considerados grandes polos industriais. Na América, os Estados Unidos quem apresentavam grande desenvolvimento na área industrial. Todos estes países exerciam atitudes imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes impérios econômicos, levando suas influências para outros continentes.

Na análise do texto criada por Lênin para entender as variações daquela sociedade que passava por um desenvolvimento no seu modo de produção capitalista, vem das práticas políticas e sociais das forças autoritárias sob a economia que estava em constante transformação nesse período. O objetivo é colocar alguns aspectos significativos da economia da época, pois baseia o empenho que é de tentar compreender as articulações entre, saindo de um Sistema Capitalista pensado em apoios Liberais no início do Século XIX para transformar num Capitalismo Monopolista. Esse termo refere-se a uma velha ideia, que fornece a intuição da rivalidade anti-imperialista. “A ação, para ser eficaz, deve poder tornar-se ação das “massas em movimento”, e essas se cristalizam em forças históricas primeiras nos planos definidos pela estrutura das sociedades componentes da sociedade mundial”. (Samir Amin, pg 80).

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