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Todos ao Palco

Por:   •  31/3/2016  •  Resenha  •  258 Palavras (2 Páginas)  •  121 Visualizações

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Todos ao Palco

No Rio de Janeiro, por volta de 1906, o teatro era considerado algo de muita necessidade tanto para os ricos ou pobres. Eram feitas em média de um ano, duas mil peças teatrais.

O gênero que mais fazia sucesso era o musical. Todos os tipos de pessoas, imigrantes ou nacionais espalhavam-se pelas cidades encenando, alguns em grandes teatros, outros em clubes, em ‘teatrinhos’ ou muitas vezes em apenas um simples palco, envolvendo muita diversão e alegria.

Durante esse período começaram a descobrir um enorme número de associações dramáticas. As apresentações havia uma enorme diversidade de apresentações. Os principais teatros naquela época no Rio de Janeiro, era em Santa cruz, Jacarepaguá, Realengo e Cascadura. A revista época dizia que a diversidade se estendia aos públicos, que eram ditos como: Negrada, almas simples, portugueses, elemento de classe média, burguesia e elite social.

Nos teatrinhos, eles faziam suas apresentações porque eles realmente amavam aquilo, e não pelo interesse financeiro, seja pelo salário ou pelo preço do ingresso. Para alguns grupos de pessoas, o teatro era uma forma de conscientização social, era abortado os operários, que usavam o teatro também como meio de mostrar um pouco das suas causas. Alguns achavam que o teatro era a forma de educar o intelecto, a postura e a linguagem. Muitos profissionais em outra área, deixavam sua vida pelo teatro amador. Os valores de ingressos de apresentações profissionais ou amador eram praticamente a mesma faixa de preço. Então, era possível uma pessoa de pouca situação financeira ou muita, se divertir em teatros e apresentações.

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