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AS TEORIAS CRITICO REPRODUTIVISTAS

Por:   •  8/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  807 Palavras (4 Páginas)  •  4.849 Visualizações

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FACULDADE VILLAS BOAS

RESUMO

AS TEORIAS CRITICO – REPRODUTIVISTAS

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SÃO PAULO

2017

Teorias – Critico – produtivistas a escola cada vez mais se tornou discriminadora e repressiva dentro da sociedade.

Varias reformas educacionais são implantadas pelo governo, para se ter um ensino democrático tornando-o acessível ao maior numero de crianças e pessoas de classe menos favoráveis.

A partir destas reformas surgem novas teorias que irão questionar a educação e a sua importância dentro da sociedade. A marginalidade é vista como um problema social, é passado a responsabilidade para a educação.

A Educação, ao contrário do que pensam as teorias, sempre reproduz o sistema social com desigualdades sociais. Apesar de perceberem a determinação social da educação, consideram que esta mantem com a sociedade uma relação de dependência total.

Eis a função necessária da educação, não há, pois, outra alternativa toda tentativa de utiliza-la como instrumento de superação da marginalidade não é apenas uma ilusão. É a forma através da qual ela dissimula, e por isso cumpre eficazmente, a sua função de marginalização.

Todos os esforços, ainda que oriundos dos grupos ou classes dominados, reverte sempre no reforçamento dos interesses dominantes.

A teoria do Sistema Ensino enquanto violência simbólica considera Educação como um instrumento da classe dominante capaz de reproduzir o sistema dominante e dominado, sendo responsável pela marginalização, uma vez que percebe a dependência da educação em relação à sociedade, tendo em sua estruturação a reprodução da sociedade na qual ela se insere. Os grupos dominados são as classes marginalizadas, são dominados de duas formas a sociar por não possuir força material e cultural porque não possui força simbólica.

Denominamos violência simbólica o exercício do poder de imposição das ideias transmitidas por meio da comunicação cultural, da classe politica e religiosa, das praticas esportivas da educação escolar, a violência simbólica leva as pessoas a agir e a pensar por imposição, sem se darem conta dessa coação, nesse contexto, a cultura e os sistema simbólicos em geral podem se tornar instrumentos de poder quando legitimam a ordem vigente e tornam homogêneo o comportamento social.

Na teoria da escola enquanto aparelho deologico o governo possui duas formas de denominação; a repressiva, que se dá pelo uso da violência e o ideológico que se dá no emio familiar, nas igrejas, nas escolas, nos partidos políticos.

A Escola contribui para a formação da força de trabalho e para a inclusão da ideologia burguesa. Cumpre assinalar, porem, que não se trata de duas funções separadas, pelo mecanismo das práticas escolares, a formação da força de trabalho se dá no próprio processo de inculcação ideológica. Mais do que isso, todas as praticas escolares, ainda de contenham elementos que implicam um saber objetivo, mas não deixar de conter já que sem isso a escola não contribuirá para a reprodução das relações de produção, são praticas de inculcação ideológicas.

Na educação das classes menos favorecidas, são educadas para o trabalho e nas classes mais favorecidas, são educadas para o trabalho e nas classes mais favorecidas a educação é voltada para o status social visando o poder capitalistas.

A Teoria dualista, a escola foi dividida em duas redes, a escola para a burguesia e outra para classe pobre. Tal divisão foi necessária para reforçar a força de trabalho e apropriar a ideologia burguesa qualificando o trabalho intelectual e eliminar o trabalho manual.

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