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As Alterações Sistêmicas E Sequelas No Paciente Acometido Pelo Covid-19

Por:   •  21/4/2023  •  Resenha  •  3.191 Palavras (13 Páginas)  •  44 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO ..............................................................................................4

3 CONCLUSÃO ...........................................................................................................9

4 REFERÊNCIAS ......................................................................................................10

1- INTRODUÇÃO

A proposta de trabalho interdisciplinar traz tema “Alterações sistêmicas e sequelas no paciente acometido pelo COVID-19 e sua relação com a atuação do profissional da área da saúde”, tem como objetivo implementar a integralidade dos conteúdos desenvolvidos ao longo desse semestre, visando um possível cenário de trabalho dos profissionais da área de saúde, desenvolvendo o raciocínio crítico e intelectual na formação, ampliando sua visão para que atue de forma interdisciplinar  e interdependente dos assuntos abordados em sala de aula. Neste será apresentado argumentos para os seguintes questionamentos referentes a cada desafio proposto da Situação Geradora de Aprendizagem de um paciente homem, de 48 anos, com diagnostico confirmado de COVID-19 e diversas complicações e sequelas.

O foco do trabalho é ampliar o conhecimento acerca das complicações decorrentes do COVID-19 e sua interação fisiopatológica, englobando as alterações anatômicas, fisiológicas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento, enfatizando o papel importantíssimo da enfermagem no cuidado a esse paciente desde o diagnóstico, internação até a sua reabilitação.

Pode-se destacar como ponto importante para a elaboração desse trabalho é a ênfase nos desafios da saúde pública, principalmente no que tange os cuidados as pessoas e a coletividade. Para isso, os profissionais de saúde devem se apropriar de todo o conhecimento sobre as possíveis alterações sistêmicas, bem como as sequelas no paciente acometido pelo COVID-19.

Para tanto, as provocações abordados foram resolvidos com base em pesquisas bibliográficas, bem como, desenvolvendo os conhecimentos adquiridos ao longo da apresentação das disciplinas de Introdução à Biologia Celular e do Desenvolvimento, Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal, Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico, Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor e Saúde Pública.

2- DESENVOLVIMENTO

Estudar anatomia humana traz muitos benefícios, uma vez que o estudo bem trabalhado trará bons resultados para formar alunos e cidadãos instruídos e bem informados, e que com toda certeza ajudará para a formação. Tendo em vista que as instituições de ensino têm o dever de levar conteúdos científicos para uma formação responsável, colaborando na escola e na vida dos cidadãos (FORNAZIERO; GIL, 2003). Segundo Tortora e Derrickson (2019), o estudo em saúde perpassa por vários ângulos de aprendizagem, sendo esses reforçados na pesquisa anatômica e fisiológica dos seres humanos.

Para entendermos sobre saúde, os estudos devem considerar de forma integral e destacar a aprendizagem significativa da prática anatômica e funcionais, somente assim, poderemos apreender sobre todos os aspectos do conhecimento que estamos presenciando em sala de aula através das disciplinas que nos são ofertadas.

2.1 FISIOLOGIA DA COVID-19 NO SISTEMA MUSCULAR

 

O envelhecimento é caracterizado por mudanças na composição corporal como perda óssea, redução da massa muscular esquelética, principalmente após os 50 anos, diminuição da água no interior das células e redistribuição da gordura corporal. A deposição de gordura tem preferência por áreas como omentos, lóbulos das orelhas, regiões paracardíaca e perirrenais. Esse processo natural pode ser minimizado pela prática de exercícios físicos.

O consumo reduzido de produtos proteicos, adicionados a altas taxas de gorduras saturadas e açúcares, com a inatividade física estão associadas a várias doenças crônicas não transmissíveis relacionadas ao estilo de vida, como sarcopenia, osteoporose, obesidade, dislipidemia, diabetes mellitus, hipertensão, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, comprometimento cognitivo e depressão. Essas comorbidades colocam os indivíduos em maior risco de contrair infecção por COVID-19 e desenvolver um curso mais grave da doença com complicações potencialmente fatais.

Notavelmente, a qualidade e a quantidade da massa muscular esquelética não apenas influenciam na atividade motora, função respiratória e perfil de deglutição, mas também afetam a resposta imunológica e o estresse metabólico frente a infecções agudas.

As células do tecido muscular são denominadas fibras musculares e possuem a capacidade de se contrair e alongar, nesse caso específico a essa propriedade damos o nome de contratilidade. Cada organismo eucarionte possui diversas organelas celulares que levam a formação de outro tecido, órgão ou sistema. Portanto, de acordo com Tortora e Derrickson (2019), as células musculares têm o formato alongado e promovem a contração muscular, permitindo assim diversos movimentos do corpo com auxílio do esqueleto. Cabe por último lembrar que o sistema muscular é provido de três tipos diferentes de musculaturas: tecido muscular liso, tecido muscular estriado esquelético e tecido muscular estriado cardíaco.

O mecanismo da contração das fibras musculares esqueléticas se dá através do encurtamento dos sarcômeros, ou seja, através dos filamentos de actina que “deslizam” sobre os de miosina, graças a certos pontos de união que se formam entre esses dois filamentos, levando à formação da actomiosina (BRASIL, 2019). Portanto, para que isso ocorra é necessário haver um deslizamento, por isso, acontece a participação de grande quantidade de dois elementos importantes: íons Ca+ e ATP. Nesse caso cabe à molécula de miosina o papel de “quebrar” (hidrolisar) o ATP, liberando a energia necessária para a ocorrência de contração.

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