Didatica E Práticas De Ensino

Polo de Ivinhema – MS

Atividades Práticas Supervisionadas

Didática e Prática de Ensino

Ivinhema - MS

27/04/2014

Aparecida Oliveira da Silva RA 411512

Elisabete Fernanda Jasper RA 412236

Jaqueline Oliveira Santos RA 427206

Rosângela Jasper RA 419477

Vanusa Caccia RA 411250

Didática e Práticas de Ensino

Natureza: Dissertativa - Reflexiva

Objetivo: Elaboração de um relatório – reflexivo visando aprofundar os desafios cotidianos da pratica docente, para a conclusão da disciplina de Didática e a Pratica de Ensino sob orientação da tutora presencial Marli Gonçalves Zancanaro.

Ivinhema - MS

27/04/2014

Sumario

Introdução 3

A Violência e suas Modalidades 4

Elaboração de um Projeto de Ensino – Aprendizagem 6

Visita na Sala de Aula Pré II na Disciplina de Produção Interativa 7

Novas Possibilidades de Atuações Didáticas na Historia “O Jacarezinho Egoísta” 8

O Jacarezinho Egoísta 8

A Criança é uma Grande Pesquisadora.....................................................................................11

Referencias Bibliográficas........................................................................................................13

Introdução

O relatório elaborado trata - se de uma reflexão acerca dos inúmeros desafios relacionados à prática docente e sua didática de ensino.

O processo didático de ensinar, aprender e avaliar requer mudanças significativas, novas metodologias de ensino podem ser construídas no intuito de favorecer a aprendizagem entre a formação e a docência.

Novas estratégias didáticas despertam o interesse do educando e consequentemente maior rendimento escolar o que possibilita maior interação aluno - professor que muito mais que acumular conteúdos terá no cotidiano escolar um amigo que o instrui para a formação da cidadania.

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A Violência e suas Modalidades

Ao pronunciar a palavra violência, forma – se em nossas mentes inúmeros atributos a mesma. Logo vemos a violência como um conjunto de noticiários que a mídia divulga sem nenhum pudor aos seus teleouvintes de forma rotineira e quase que normal. Como por exemplo:

• O pai que jogou o filho do nono andar de um prédio após discussão com a mãe da criança.

• A filha que planejou a morte dos pais com o namorado e, hoje briga na justiça pelo direito à pensão dos mesmos.

• Confronto entre policia e bandidos que na maioria das vezes um inocente é vitima de uma bala perdida.

• A corrupção política onde desviam o dinheiro publico, a degradação do meio ambiente que vai pouco a pouco destruindo a fauna e a flora e a qualidade de vida do próprio ser humano.

Mas, porque tanto desrespeito? Tanta intolerância? Tanta falta de Deus na pessoa do outro? Diante desde contexto qual seria então o papel da escola? Quais os desafios para a prática docente ao relacionar educação com violência?

De inicio sabemos que os recursos dispostos para a educação são mínimos em nosso país, seja para o educador, seja para o educando. A sociedade e a família caminham dispersas e deixam para a escola toda a responsabilidade de educar. Em consequência disso o contexto social que a criança esta inserida distorce totalmente o que o educador procura trabalhar e ensinar na sala de aula. Em meio a tantos pressupostos pensemos na violência somente dentro das escolas e logo podemos citar vários casos como:

• O Bulling entre alunos, oriundo do racismo, da obesidade, da deficiência física, do modismo, homossexualismo e outros.

• A maneira agressiva entre as crianças, umas com as outras, reflexo de um lar conturbado e infeliz na maioria das vezes.

• A falta de respeito de alunos com os professores ao trazerem para sala de aula costumes, gírias, comportamentos vivenciados na sociedade e nas ruas.

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• A violência verbal e física de alunos maiores que causam verdadeiros traumas no psicológico do educador.

A escola deve funcionar como transmissão de saberes, e a educação escolar tem a função social de levar o aluno a aprender. O educador possui um papel na formação e conscientização na abordagem deste contexto sobre a violência na escola, respeitando logicamente a faixa – etária de cada turma. Procurar inicialmente conhecer o seu aluno, saber suas origens, o meio ao qual esta inserida. Conduzir conversas francas, verdadeiras, diálogos abertos que deixe o aluno a vontade para expressar seus medos, suas angústias, suas rebeldias e intolerâncias para só então buscar mecanismos de ajuda, ao invés da repreensão, mostrar laços de afetividade, colocar – se a disposição do educando e nunca dar – lhes as costas ou trata – lós com indiferença.

Acredito que quando a escola