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ED Tomo I Desigualdade na Africa, Gestão por Competências e Sustentabilidade Empresarial

Por:   •  4/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  809 Palavras (4 Páginas)  •  271 Visualizações

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TRABALHO EM GRUPO – TG

ESTUDOS DISCIPLINARES XII

Aluno(s):

Bruna dos Santos Libório                 RA: 1437128

Pólo

Santos – Boqueirão

2016

Respostas

Questão 1

A baixa qualidade de vida nos países africanos é um reflexo da concentração de renda gerada pela extração de recursos naturais. Apesar de apresentarem abundancia de minérios e combustíveis fósseis, a renda gerada pela sua exploração é concentrada por uma minoria privilegiada. Agravando ainda mais esse quadro, somam-se séculos de exploração pelos colonizadores, o que impediu o desenvolvimento sadio da economia africana. A concepção de colônia ainda assombra seus países menos desenvolvidos, onde empresas estrangeiras se utilizam de contratos abusivos e injustos, deixando os verdadeiros donos da terra com mais prejuízo do que lucro, como o próprio texto cita.

A má distribuição dos países africanos pelos colonizadores levou a conflitos duradouros, muitos ainda em progresso. A divisão territorial do continente teve como critério apenas os interesses dos colonizadores europeus, desprezando as diferenças étnicas e culturais da população local. Diversas comunidades, muitas vezes rivais, que historicamente viviam em conflito, foram colocadas em um mesmo território, enquanto grupos de uma mesma etnia foram separados. Consequentemente inúmeros conflitos étnicos pela disputa de poder foram desencadeados no interior desses países. Esses conflitos não só causam mortes, mas também pioraram as condições de vida dos sobreviventes, formando imensas massas de refugiados.

“Ao mesmo tempo em que a miséria consiste em uma causa profunda de guerras, também é intensificada pelas práticas de extrema violência, num ciclo vicioso dos mais cruéis.” (BOTELHO, 2007)

Questão 2

O Índice de Gini, de responsabilidade do programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é um instrumento matemático utilizado para medir a desigualdade social de um determinado país, unidade federativa ou município. Esse coeficiente é importante no sentido de fornecer uma melhor noção da desigualdade existente no mundo, além de promover a abertura necessária para medidas de inclusão de renda e melhorias nas condições de vida da parcela mais pobre da população. Enquanto índices como o PIB e o IDH possuem limitações para medir a distribuição de riquezas.

        Como citado na resposta à questão anterior, o maior problema do Continente Africano é justamente a desigualdade social, gerada pela concentração de renda da minoria.

Questão 3

 A Gestão por competências é um meio muito eficaz para o desenvolvimento de talentos nas empresas. Através dela a empresa pode orientar as ações das pessoas no intuito de se construir uma organização eficaz, atingindo suas metas e seus objetivos traçados. Definir com clareza sua área de atuação mais forte no mercado traz também a satisfação dos clientes. Essa Gestão permite que a organização planeje o seu futuro alinhando os objetivos e estratégias do negocio com as competências essenciais para o seu desenvolvimento e operacionalização. Analisar os pontos fortes e fracos de seus funcionários possibilita que a empresa priorize o desenvolvimento de competências mais relevantes para o negocio da organização e necessárias para que alcance seus objetivos. A Gestão por competências promove melhoria no nível de motivação e produtividade dos trabalhadores, já que estão adequados às suas funções, refletindo diretamente na eficácia da organização.

Questão 4

Sustentabilidade empresarial é um conjunto de ações que uma empresa toma, visando o respeito ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável da sociedade. Logo, para que uma empresa seja considerada sustentável ambientalmente e socialmente, ela deve adotar atitudes éticas, não se preocupando apenas com os ganhos, mas também com o respeito aos fatores ambientais e sociais envolvidos em todo o processo em que está inserida. As empresas estão abandonando o modo individualista de trabalho para começar a pensar no coletivo, no interesse de todos, hoje e no futuro.

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