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Pedagogia, Educação Infantil

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Por:   •  8/10/2013  •  1.466 Palavras (6 Páginas)  •  762 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho abordaremos sobre, um pouco da história da Educação infantil no Brasil, como era vista essa educação e como é atualmente, qual é o seu objetivo, o papel do professor e como ele trabalha para que a criança tenha um desenvolvimento integral em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social. No entanto, em determinados momentos as crianças tem certa dificuldade em inserir na sociedade atual, sabendo que a criança não é mais vista como um adulto em miniatura, mas como uma cidadã do presente, não como um vir a ser, mas como alguém que já existe nesse tempo e espaço. Quando pensamos na infância precisamos enunciar a criança a qual estamos nos referindo. Será aquela criança da antiguidade que era vista como um adulto em miniatura? Ou será uma criança da atualidade que frequenta uma escola de bebê e que vive cercada de livros e brinquedos estimulantes? Apesar de que, mesmo uma criança da atualidade, não sendo considerada um adulto em miniatura, pode ainda hoje, ser tratada como tal. Vivendo nas ruas, sem proteção da família ou do governo, sem respeito à sua infância e as suas necessidades de criança.

2. DESENVOLVIMENTO

A concepção de infância dos dias atuais é bem diferente de alguns séculos atrás, podemos perceber que a visão que se tem da criança é algo historicamente construído, por isso é que se pode perceber as grandes diferenças em relação ao sentimento de infância no decorrer dos tempos. Por muito tempo a criança foi tratada como um adulto em miniatura, mas as grandes transformações sociais contribuíram decisivamente para a construção de um sentimento de infância, trazendo assim um novo olhar sobre a criança e sua aprendizagem, já nos tempos de hoje a criança e tratada com prioridade e existem leis que as protegem.

No Brasil a Educação Infantil já foi vista como diversas formas: como função social, sanitária ou higiênica, diferente dos dias atuais que exerce uma função pedagógica, ou seja, a criança é vista como um sujeito de direitos enquanto sujeito social e que precisa ter as suas necessidades físicas, cognitivas, psicológicas, emocionais e sociais supridas. Com a chegada da globalização a educação das crianças passou a ser prioridade, sendo constituída pelo passado e se refez no presente, objetivando o futuro da sociedade. Exigindo do educador uma postura consciente de como deve ser realizado o trabalho com as crianças até se tornar adulto.

A Educação Infantil no Brasil funciona em creches, pré-escolas, centros ou núcleos de Educação Infantil como também em salas anexas a escolas de Ensino Fundamental que atendem crianças de 0 até 6 anos de idade e tem por finalidade o desenvolvimento integral da criança até 6 anos de idade em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (art. 29 da LDB), sendo oferecida em creches, para crianças de até três anos de idade; e pré escolas para crianças de quatro a seis anos de idade. A escola é o lugar em que todas as crianças devem ter as mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagem diferentes, ou seja a criança aprende o tempo todo, porém, cada um do seu jeito e no seu tempo, por este motivo, não podemos perder de vista a enorme responsabilidade do professor na educação infantil, que é a formação pessoal e social das crianças, bem como uma ampliação do conhecimento. Sabemos que desde cedo a criança deve ser estimulada, ou seja, ao entrar na escola o professor deve propor atividades que desenvolvam a capacidade intelectual, moral e física da criança, propiciando a criança um desenvolvimento pleno, para que ela se apropie dos mais diferentes tipos de linguagem, já que esse é o papel da educação infantil. Os professores e os demais profissionais que atuam nessas instituições devem, portanto, valorizar igualmente atividades de alimentação, leitura de histórias, troca de fraldas, desenho, música, banho, jogos coletivos, brincadeiras, sono, descanso, entre outras tantas propostas realizadas cotidianamente com as crianças. O papel do professor é ser o mediador, ou seja, possibilitar e favorecer novos conhecimentos levando em consideração as particularidades de cada um, garantindo o bem-estar, assegurando o crescimento e promovendo o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças.

O educador deverá propiciar situações, brincadeiras e aprendizagem orientadas de forma integrada e que contribua para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultura. Segundo Jaqueline Moll, a alfabetização é um processo mecânico, na qual alfabetizar-se está vinculado a habilidades de codificação (ou representação escrita de fonemas em grafemas) e decodificação (ou representação oral de grafemas em fonemas). Ou seja, a representação da fala oral em escrita, e o inverso, a representação da fala escrita em oral. Tanto a leitura quanto a escrita são vistas como decifração de códigos. A alfabetização é muito mais que decodificação e codificação de códigos, a alfabetização é a relação entre aluno e seu conhecimento de mundo. O processo de alfabetização se inicia muito antes da criança entrar na escola,

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