TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Poeta, narrador, escritor Choluteca

Artigo: Poeta, narrador, escritor Choluteca. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  30/7/2014  •  Artigo  •  377 Palavras (2 Páginas)  •  297 Visualizações

Página 1 de 2

Choluteca, Honduras, 18 de março de 1982. Poeta, contador de histórias, o escritor se formou na Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de los Baños [EICTV], Cuba. Oficina Membro 'Como contar uma história "ditada por Gabriel García Márquez. Convidado pela União Latina e do Centro Nacional Autônoma Cinematografia da Venezuela [Cénac] oficina 'Lab Script', ministrado por Michel Marx. Publicou os livros "No Sleep '[histórias] e' Chorando sobre '[poesia]. Seus poemas são publicados no "papel comercial" [Ministério da Cultura, País poesible] e na antologia 'Honduras, poesia de amor "de Roberto Sosa [na imprensa]. Ele tem os scripts escritos para curtas-metragens e documentário e vídeo. Ele foi convidado para o XI Festival Internacional de Poesia de Havana. Em 2002 obteve o Prêmio de Contos da Universidade Pedagógica Nacional Francisco Morazán. Em 2001 ele recebeu o Prêmio de Poesia do Ministério da Cultura e José Antonio Domínguez Award da Universidade Nacional Autônoma de Honduras [UNAH].

Pronóstico

Me voy a sentar.

Silenciosamente

alguien me acerca una silla o una cama,

igual que puede acercarme un ataúd.

El tiempo

ya no es un niño que corre

sino el terrible examinador de la vida:

ahora cruzo la calle y pienso a cuánto equivale un tropiezo.

Procuro no mirar hacia atrás cuando doblo una esquina,

y al levantarme de mi sitio

no sé si he dejado en la pared una parte de mi sombra.

¡La tristeza de observar la soledad

a través de una ventana me hace sufrir a gritos!

Voy a sentarme a contemplar el horizonte

hasta ver un puntito que viene a mí

y adquiere el rostro pálido de la Muerte.

Alguien me dice que no hay más esperanza que esa.

[Y yo le sonrío.]

Prognóstico

Vou me sentar.

Silenciosamente

alguém se aproxima com uma cadeira ou uma cama,

mas poderia trazer-me um ataúde.

O tempo

não é mais um menino que corre

mas o terrível examinador da vida:

agora atravessa a rua e penso o que significa um tropeço.

Procuro não olhar para trás quando dobro uma esquina,

...

Baixar como (para membros premium)  txt (2.4 Kb)  
Continuar por mais 1 página »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com